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Operação Flanelinha entra na sua segunda fase Com o objetivo de combater o exercício irregular da profissão de guardador de carro durante eventos sociais, culturais e esportivos na cidade de São Paulo, a operação realizada pela Polícia Civil, por meio do Departamento de Polícia e Proteção à Cidadania (DPPC), terá continuidade em parceria com a Polícia Militar. Desde o início da ação, 516 pessoas foram presas durante 21 operações realizadas por policiais civis do DPPC e 11 ações promovidas pela Polícia Militar. Dessas, 194 tinham antecedentes criminais: 58 por roubo, 43 por furto, 13 por tráfico de entorpecentes, 10 por homicídio, 10 por receptação e 60 por outros crimes. No período, foram elaborados ainda 410 Termos Circunstanciados (TCs). As operações acontecem principalmente nos arredores dos estádios de futebol sediados na Capital, como o Morumbi, Pacaembu e Canindé. Atuação policial A Operação Flanelinha surgiu como uma forma de tirar de circulação, sem configurar em abuso de autoridade, os guardadores ilegais que afrontam a população e cometem, no mínimo, contravenção penal de exercício ilegal da profissão. A pena para quem oferece vagas para veículos em via pública, sem possuir autorização da Delegacia Regional do Trabalho (Lei Federal nº 6242, de 23/9/1975), vai de 15 dias a 3 meses de prisão. A ação funciona como uma alternativa às vítimas que se sentem constrangidas ou ameaçadas para procurar a Polícia Militar ou a Delegacia de Polícia. Com a operação, mesmo que não haja uma denúncia para que a Polícia Judiciária autue nos flagrantes do crime de extorsão, é possível o Estado agir em favor da sociedade. Fonte: Mainary Nascimento - Portal do Governo do Estado
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