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Museu da Imigração organiza, no dia 5 de maio, a 1ª Parada Migrante Doze grupos de comunidades da Rússia, Croácia, Alemanha, República Tcheca, Itália, Bolívia, Peru, Lituânia, Ilha da Madeira e Coreia farão, dia 5 de maio, apresentações gratuitas de dança e música típicas no Parque do Ibirapuera. Os números fazem parte da 1ª Parada Migrante organizada pelo Museu da Imigração, instituição da Secretaria de Estado da Cultura, com o objetivo de celebrar a diversidade cultural das várias nacionalidades e comunidades imigrantes presentes em São Paulo. O Grupo Folclórico Kantuta Bolívia, um dos mais tradicionais representantes da Bolívia no Brasil com 26 anos de existência, está entre eles. Cerca de 30 integrantes irão realizar durante a Parada Migrante uma exibição da dança afro-boliviana dos Caporales, que simboliza os capatazes dos escravos negros trazidos para a Bolívia durante os tempos coloniais. A dança dos Caporales é caracterizada por movimentos ágeis e atléticos em que os homens se destacam especialmente com torções, contorções, chutes aéreos, acrobacias e gritos de raiva e euforia. Já as mulheres acentuam a sensualidade e feminilidade com vestidos e movimentos graciosos. Outro a se apresentar será o Grupo Folclórico Casa Ilha da Madeira (folclore e etnografia região autônoma da Madeira). Formado por pessoas de diversas faixas etárias, o grupo interpretará situações que mostram o cotidiano dos imigrantes, usando instrumentos típicos de trabalho e domésticos, além de retratar brincadeiras e jogos tradicionais. Tudo isso será feito ao som de música ao vivo tocada por eles com instrumentos acústicos como: acordeom, braguinha (cavaquinho), rajão (mini-viola), viola de arame, flauta, violino, brinquinho (chocalho com castanholas), ferrinhos (triângulo), reco-reco e bumbo. Segundo Marília Bonas, presidente executiva do Museu da Imigração, “a ideia é que a Parada Migrante seja realizada anualmente, fazendo parte do calendário de eventos culturais da capital paulista e se consolidando como um momento de encontro das várias comunidades de imigrantes, assim como a Festa do Imigrante, que já organizamos há 17 anos”. Serviço 1ª Parada Migrante
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