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Centro Cultural do Banco do Brasil oferece, de 3 a 5 de agosto, Retrospectiva Maristela
Julho 28, 2011

A mostra oferece, de forma inédita, a retrospectiva completa dos filmes produzidos pela Companhia Cinematográfica Maristela e exibidos, em sua maioria, em película. O evento é uma homenagem ao estúdio paulistano criado em 1950, sediado no então distante bairro do Jaçanã, responsável pela realização de títulos importantes como Presença de Anita, de Rugero Jacobi, Simão, o Caolho, de Alberto Cavalcanti e Arara Vermelha, de Tom Payne. Além de permitir o reencontro do público com clássicos e raridades da nossa cinematografia, o evento também colabora para o resgate da memória do cinema brasileiro através da confecção, especialmente para o evento, de cópias novas para cinco filmes. A programação também conta com a realização de debates.
Classificação Indicativa: de acordo com o filme.

Retrospectiva Maristela
Local: Centro Cultural Banco do Brasil -  Cinema (70 Lugares)
Rua Álvares penteado, 112 - Centro
Tel: 3113-3600
de 3 a 5 de agosto (Quarta a domingo)
Ingressos: R$ 4,00 e R$ 2,00 (meia-entrada)

Programação

03/08 – quarta

15h30 – Vou te Contá... 90 min.
17h30 – A Pensão da Dª Estela – 87 min. 16mm, P&B
19h30 – QUEM MATOU ANABELA? / 16mm/ P&B 93 min.

04/08 – quinta

15h30 – Getúlio, Glória r Drama De Um Povo [cópia nova] - 85min.
17h30 – Simão, o Caolho 95 min. 35mm, P&B
19h30 – Cinema Nacional em Marcha
Debate: O cinema brasileiro industrial e independente - Debatedores: Prof. Dr. Afrânio Mendes Catani (USP) Prof Dr. André Gatti (Anhembi Morumbi) Mediador: Prof. Dr. Luís Alberto Rocha Melo (UFJF).

05/08 – sexta

15h30 – A Pensão da Dª Estela - 87 min. 16mm / P&B
17h30 – Mulher de Verdade 107 min.
19h30 – Suzana e o Presidente 79 min.

Sinopses

Vou te contá..., de Alfredo Palácios, 90 min., cópia nova, 35mm/ P&B, livre, 1958.
Enquanto o filho de um empresário é seqüestrado por bandidos liderados pelo dono de uma boate, sendo o caso investigado por repórter policial, sua cunhada encontra um bebê na rua, gerando desconfiança no marido recém-chegado de uma viagem de vários meses.

A Pensão da D. Stela, de Alfredo Palácios, 93 min., 16mm, P&B, livre, 1956.
Uma pensão, à beira da falência, é habitada por divertidos tipos que raramente pagam as contas. E a confusão só aumenta por ela ser administrada pelo espertalhão Nhô-Nhô, que vive resistindo as constantes investidas amorosas de Sona Stela, a viúva dona da pensão e mãe de uma cantora de rádio e um jogador de futebol.

Quem matou Anabela?, de D.ª Hamza, 93 min., 16mm, P&B, livre, 1956.
Anabela, uma belíssima bailarina, é assassinada, e seu corpo encontrado à beira de uma represa em São Paulo. O comissário Ramos é encarregado do caso e interroga as testemunhas que moravam com ela numa pensão. De cada uma delas, obtém uma confissão do assassinato e uma descrição completamente diferente da personalidade da vítima. O mistério cresce, até o final surpreendente.

Getúlio, glória e drama de um povo, de D.ª Hamza, 85 min. 35mm, P&B, livre, 1956.
Reaizado após o suicídio de Getúlio Vargas, este documentário reunia trechos de cinejornais sobre o presidente, inclusive cenas raras de uma reunião social realizda em 1921, quando Getúlio era Secretário da Agricultura do Governo Borges de Medeiros.

Simão, o caolho, de Alberto Cavalcanti, 95 min., 35mm, P&B, 14 anos, 1951.
Em São Paulo, um corretor de negócios, velho e malando, Simão, o caolho, anda as voltas com sua mulher e um bando de amigos turbulentos, sempre à espera de um lance de sorte na vida. Um de seus amigos, metido a inventor, vivia prometendo um olho suplementar para Simão. Um dia, esse olho aparece e Simão torna-se milionário, pois tem a capacidade de torna-lo invisível. Simão decide então entrar na política, candidatando-se a Presidência da República.

O cinema nacional em marcha, de Jacques Deheinzelin, 10 min., cópia nova, 35mm, P&B, livre, 1951.
Documentário que retrata uma visita aos estúdios da Cinematográfica Maristela, desvendando para o público os mistérios que envolvem a realização de um filme. São mostrados os equipamentos da fotografia e som, os depósitos de negativos, a produção dos cenários, os sets de filmagens, os camarins e salas de maquiagens, até os escritórios e a sala e projeção.

Mulher de verdade, de Alberto Cavalcanti, 107 min., cópia nova, 35mm, P&B, 14 anos, 1953.
Quando conhece a enfermeira Amélia, o malandro Bamba regenera-se e casa-se com ela. Mas Amélia esconde esse casamento por causa do trabalho e, após uma série de reviravoltas, acaba se casando com outro homem, dessa vez da alta sociedade. Amélia, então, tem que se virar para conseguir levar essa vida dupla.

Susana e o presidente, de Ruggero Jacobbi, 79 min., cópia nova, 35mm, P&B, livre, 1951, livre.
Jovem interiorana, recém-chegada à cidade grande, apaixona-se por jogador de futebol, sem saber que ele é dono da empresa onde trabalha.

Fonte: Assessoria de Imprensa CCBB SP


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