Comércio e Serviços | | | É grátis! | | | Shows | | | Teatro | | | Atividades Infantis | | | Dança | | | Música Clássica | | | Exposições | | | Cinema | | | Contato |
Instituto de Arte Contemporânea inaugura duas
novas exposições Comemorando o seu segundo ano de existência, o Instituto de Arte Contemporânea (IAC) irá inaugurar duas mostras importantes da arte brasileira. A primeira é a “Absorção e intimismo em Volpi”, com curadoria de Sônia Salzstein e a segunda é “Amilcar de Castro e Sergio Camargo: obras em madeira”, organizada por Taísa Palhares. Ambas serão abertas terça-feira (14), às 19h, para convidados e, após isso, ficarão no local até 25 de janeiro de 2009. A curadoria de Sônia Salzstein para a exposição “Absorção e intimismo em Volpi” apresenta 28 pinturas realizadas por Alfredo Volpi entre o fim da década de 1950 a início dos anos 1970. A maior parte das obras é proveniente de coleções privadas, que o público brasileiro pouco conhece. Sônia Salzstein destaca que, embora o artista tenha alcançado enorme popularidade, “(...) firmada, sobretudo, em suas célebres “bandeirinhas”, a totalidade da obra de Alfredo Volpi, numerosa e diversificada, permanece razoavelmente inexplorada”. “Amilcar de Castro e Sergio Camargo: obras em madeira” traz um conjunto de 37 esculturas e relevos em madeira de dois dos principais escultores da arte brasileira da segunda metade do século 20. A curadora Taísa Palhares ressalta que “A exposição, ao mostrar exclusivamente e pela primeira vez uma pequena seleção da produção em madeira dos dois artistas, visa criar um olhar cruzado que evidencie não apenas as semelhanças e problemas comuns, mas também que possibilite, pelo embate, uma interpretação arejada das obras”. O Núcleo de Documentação e Pesquisa do Instituto de Arte Contemporânea é responsável pela preservação, catalogação, pesquisa e divulgação gratuita de documentação histórica referente aos artistas que constituem, atualmente, seu objeto de estudo: Amilcar de Castro (1920-2002), Mira Schendel (1919-1988), Sergio Camargo (1930-1990) e Willys de Castro (1926-1988). Atualmente, o Instituto possui cerca 75 obras em comodato, relacionadas aos quatro artistas que compõem o acervo do IAC; mais de sete mil documentos - incluindo correspondências, periódicos, estudos de obras, partituras entre outros - e quatro mil imagens, das quais mais de 90% digitalizados e disponíveis para consulta. O Núcleo dispõe também de uma biblioteca para consulta, cujo acervo abrange livros sobre arte moderna e contemporânea e obras biográficas. Serviço: [Convide um(a) amigo(a)] a ler esta página [Efetue um comentário sobre esta reportagem] Fonte: Canal Aberto. |
|