Sinopse: Mayra Clara, cantora Acre-pernambucana, apresenta o show: MVB - Música Vingativa Brasileira. Neste trabalho, Mayra faz releituras de obras da Música Popular Brasileira, nas quais as letras trazem o mote da vingança, da ‘volta por cima’ após uma desilusão amorosa. A MVB, portanto, é um subgênero criado pela cantora, e o que a artista propõe é uma espécie de alquimia por sublimação de transformar dor em fortalecimento, amor próprio e canção. O show tem o intuito de espalhar a onda da MVB e ajudar mais pessoas no processo de cura e empoderamento através da arte. Para o repertório, Mayra Clara apresenta algumas canções mais clássicas da MPB, como por exemplo, “Olhos nos olhos (Chico Buarque); “Vingança” (Lupcínio Rodrigues), e mescla com outras canções, especialmente, de autores da nova geração da música autoral pernambucana, a exemplo de “Eu não quero mais” (Igor de Carvalho / Juliano Holanda) e “Vingança” (Marcelino Freire e Revoredo). A realização do show da cantora Mayra Clara também tem o intuito de valorizar e divulgar uma nova artista, uma nova intérprete de canções da música brasileira, além de buscar ser inspiração catártica à vivacidade de seguir caminho, apesar dos tropeços e más experiências em alguns relacionamentos, para dessa forma criativa vingar-se da dor e renascer em autoamor. Show de abertura: O cantor e violonista Cláudio Campos apresenta o show “Influência de Jackson”, uma homenagem ao grande Jackson do Pandeiro, artista referencial para a MPB, conhecido como o “Rei do Ritmo”, que influenciou nomes como Gilberto Gil, João Bosco e Lenine, entre outros. O espetáculo celebra o lançamento do primeiro single da carreira solo de Cláudio Campos, a canção “Influência de Jackson”, homônima ao projeto, que é uma composição de Guinga e Aldir Blanc. Em sua interpretação, Cláudio traz o ritmo ligeiro inspirado na mistura do samba e do coco, se conectando à “escola” de canto instituída por Jackson na MPB. No repertório do show, além da “música-título”, estão clássicos “jacksonianos”, como “Sebastiana”, “Chiclete com Banana” e “O Canto da Ema”, ao lado de composições que homenageiam o artista paraibano, como “Jack Soul Brasileiro”, de Lenine, e “Coração Bobo”, de Alceu Valença. Com arranjos que privilegiam o elemento rítmico das canções, Cláudio Campos se apresentará acompanhado de dois percussionistas, em diálogo permanente da voz com uma variedade de instrumentos, como a zabumba, o triângulo, o reco-reco, a bateria, o ganzá, e, como não poderia faltar, o pandeiro!