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Pesquisa de economista da USP revela: dinheiro traz felicidade
Maio 29, 2008

A renda é fator determinante da felicidade, segundo constatou em pesquisa a economista Sabrina Vieira Lima. Este é um dos resultados que ela descreve na dissertação de mestrado Economia e felicidade: um estudo empírico dos determinantes da felicidade no Brasil, apresentada na Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto (Fearp), da USP. Além das que possuem maior renda, disseram-se mais felizes as pessoas que estão empregadas, casadas, do sexo masculino, e que não se consideram nem católicas, nem espíritas (o estudo considerou como espíritas os seguidores de candomblé, espiritismo e umbanda).

Os dados analisados foram coletados dos levantamentos de 1991 e 1997 do instituto americano World Values Survey, realizados com 2.931 brasileiros de todas as regiões do País. A dissertação confirma a literatura internacional, ao atribuir significativa relação entre renda e concepção de felicidade. “Ela tende a ter um peso maior para as pessoas que estão próximas da linha de pobreza ou que não contam com atendimento adequado de suas necessidades básicas de sobrevivência”, diz Sabrina. Fatores determinantes – A economista selecionou variáveis socioeconômicas e demográficas para determinar o que mais influenciava a felicidade do brasileiro. Ela trabalhou com a renda absoluta (ter renda); a renda comparativa, ou seja, salários maiores ou menores em condições semelhantes; o desemprego; a probabilidade de a pessoa desempregada conseguir emprego; a probabilidade de a pessoa empregada perder o emprego; escolaridade; gênero; estado civil; idade; religião e região do País em que vive.

O estudo mostrou que a renda absoluta tem muito mais impacto na felicidade do que a comparação entre pessoas. A pesquisadora aponta que isso pode ocorrer pelo fato de o Brasil ser um país no qual a maioria está concentrada em faixas baixas de renda. Especificamente no âmbito profissional, entre a população economicamente ativa, não estar desempregado é visto como mais significativo para a felicidade do que a probabilidade de se conseguir um ou o risco de perder o emprego.

De modo geral, quanto à religião, os católicos e os espíritas declararam-se menos felizes do que muçulmanos, hinduístas, budistas, ortodoxos, protestantes e judeus. “Isso não quer dizer que sejam infelizes. Apenas que, comparativamente com as outras religiões, são os que se diziam menos felizes”, ressalta a economista. Já os homens mostraram-se mais felizes do que as mulheres e, as pessoas casadas, mais felizes do que as solteiras, viúvas e separadas. A escolaridade, idade e região do País não se apresentaram como fatores determinantes para a felicidade dos brasileiros, segundo a pesquisadora.

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Fonte: Agência USP de Notícias

Comentários registrados para esta reportagem

Em 30 de Maio de 2008 Ana Lucia dos Santos escreveu: São Paulom 30 de Maio de 2008. Aos Colaboradors. Em requente pesquisa idealiza pela USP, é determinante que em primeio momento o fator econimia global gera renda e dinheiro no bolso de alguns brasileiros. A partir deste modelo de estanque , foi de fundamento teórico que por pessoas terem algumas preferências por ser empreendero e ]ou tentar uma vida informal sem carteira assinada é que dismistifica a conduta entre aprender a sobriver e a idar com os palatinos da vida. Obviamente falando, ´faz-se necesssário que aspolíticas públicas ou determinante da área coorporativa de uma empresa paicular seja contudo uma autarquia. È preciso pensar em como desenvolver após essa estóia da carochinha contada por poucos e po meios de televisão o que de fato o Brasil , como país quer de outas potências. O nosso país mediocre, pessoas não são tão inteligente e vivem pós-ditadura e gerando gruerras flutuantes duante e após o cinismo econômio , que se instaurou em uma sociedade globalizada. Passeandop pelos comérios como a 25 de março em Sampa, pude constar que é um comérci legalizado, com proviniência de pagamento de taxas ou pontos que seja, acredite aquelas pessoas que trabalhjam desde a cinco horas da manhã , são pessoas comun, humildes e que necessitam de estar ali, para comprar ou vender. È difícil, viver em mundo que exp´lora as pessoas menos favorecida , critica-las é uma sensação de desejo e sonhos. Poder competir, é o diferencial, eu leitora assidua do jornal folha de são paulo, escrevo textos e faço promeças de que essa tão sonhada felicidade contida no seu anseio acadêmico, não seja frustante com a desgraça de ninguém. Cordialmente. A autora.

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