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Grupo Memórias do Itaim Bibi visitou o Parque do Povo [Convide um(a) amigo(a)] a ler esta página [Efetue um comentário sobre esta reportagem] O grupo Memórias do Itaim Bibi (GMIB), representando pelo seu presidente, Helcias Bernardo de Pádua, visitou na manhã deste sábado (15) o Parque do Povo, acompanhado de funcionários da Secretaria do Verde e do Meio Ambiente, participantes da campanha Trilhas Urbanas. A visita foi conduzida por Maurício Barbosa e por Emílio Carvalho, respectivamente técnico de segurança e mestre de obras da empresa W. Torres, que executa as obras no Parque. ... explicou o funcionamento da usina de britagem, na qual é reciclado o entulho gerado pela obra do antigo prédio da Eletropaulo, vizinho ao Parque, adquirido pela empresa. Helcias explicou que o GMIB organiza regularmente, há mais de um ano, passeios pelo bairro, e atualmente está elaborando um projeto de catalogar as espécies de árvores do bairro. Os visitantes plantaram uma muda de jerivá, "a palmeira do coquinho amarelo", segundo explicou Helcias, que deu nome à região: Jurubatuba. Vídeos Registro da visita do GMIB ao Parque do Povo, e do plantio de uma muda de jerivá Maurício Barbosa, técnico de segurança da empresa W. Torres, explica como funciona a usina de reciclagem de entulho Comentários registrados para esta reportagem Em 16 de Dezembro de 2007 Mário Lopomo escreveu: O atual Parque do Povo, é de meu conhecimento e utilização desde inicio dos anos 1950. E já na metade dessa década por lá circulava como um modesto futebolista amador (Varzeano) tudo era nosso. não havia cercas, nos habitávamos, era passagem livre para qualquer lado que se quisesse passar. Mas os "espertos" tomaram de assalto no inicio dos anos 1980. Nos os percussores dessa imensa área verde perdemos toda a liberdade de nela circular como antes. Por isso é bem vinda a ação da prefeitura, que depois de muita luta, inclusive da imprensa mais propriamente da radio bandeirantes que durante três anos lutou de peito aberto, principalmente o jornalista e radialista José Paulo de Andrade. para que um dia o parque fosse realmente do povo. |
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