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K.C, que mora na Liberdade, quer registrar sua indignação sobre um bar Rua Taguá, em frente ao nº 190 "pois eles atrapalham todas as passagens, sejam ela de pedestre ou de carro pelo acumulo de pessoa bebadas na rua. Além da música ser alta e as cadeiras e a banda ficam na calçada. Nosso prefeito gosta tanto de prender, proibir que agora eu não sei onde está. Será por causa das eleições, mesmo que seja para presidência. Oh Prefeito vamos fiscalizar esses bares perto das faculdades, pq ali rola de tudo, desde a simples bebida até a uso de entorpecentes graves e não bastar tudo isso as pessoas saem do bar bebadas e não existe nem um tipo de fiscalização. A lei seca já teve fim? Vamos cobrar meu povo... E a lei que não pode ter barulho depois da 23 ou 24h, ela existe? Pode já fiz várias reclamãções e até chamei polícia mas eles dizem que é função da prefeitura. E ai, vamos ter uma resposta?"

Resposta:
A Assessoria de Comunicação da Subprefeitura Sé informa "que a atividade possui licença de funcionamento, mas não está autorizada a colocar mesas e cadeiras na calçada. Tanto a Fiscalização desta Subprefeitura como o Programa de Silêncio Urbano (Psiu) estão programando incursões para recolher os objetos e verificar a questão da poluição sonora. Quanto à venda de bebida alcoólica, a legislação impede, apenas, a venda para menores de 18 anos".
Quanto à Lei Seca (que parece haver caído no esquecimento), não cabe à Prefeitura fiscalizar e sim à Polícia Militar, desde que a pessoa estiver dirigindo. Andar bêbado pela rua, apesar de previsto no Art. 62 da Lei das Contravenções Penais ("Apresentar-se publicamente em estado de embriaguez, de modo que cause escândalo ou ponha em perigo a segurança própria ou alheia") não é motivo, atualmente, de qualquer atitude por parte da Polícia. A turma dos Direitos Humanos alegaria abuso de autoridade policial.