Uma leitora de Artur Alvim pede ajuda para resolver um problema, e relata: "Em 15 de janeiro de 2009, meu filho comprou um MP9 na loja BING, sito à Rua 25 de Março, 1081 – Térreo – Loja B39 – Centro – São Paulo. O Celular começou a apresentar problemas. Enquanto estava na garantia meu filho levava na loja, diziam a ele que não era nada. Várias vezes meu filho foi até a loja com o celular para consertar e a resposta era sempre a mesma. Enfim, terminou a garantia de 1 mês. O problema foi ficando mais sério. Então pedi a meu filho que levasse novamente o celular à loja. Porém, se ficasse muito caro o conserto, não era para consertar. Dois dias depois, ligaram da loja informando o valor. Não aceitei.
Então, no dia seguinte meu filho foi até a loja buscar o celular. Aí começou o pesadelo. Desde o dia 12 de março mais ou menos estamos na mesma luta. Vamos à loja, a dona diz que o celular está em outra loja. Pede para ligar. A gente liga. Pede para ir no dia seguinte. Vamos. E a história é sempre a mesma. Estou quase certa de que esse celular já nem existe mais. E o pior é estar me sentindo humilhada diante dos funcionários dela. O que me aconselham. Prestei queixa à polícia e estou aguardando.

Resposta:
se foi registrado um BO, a polícia instaurará um inquérito e chamará o proprietário do estabelecimento para prestar esclarecimentos. É só aguardar. Mas cuidado: o único formato MP válido é o MP3. Os outros (MP4, MP9, etc.) são só falcatruas de bubiganga chinesa para tentar empurrar o peixe. Provavelmente o celular comprado pela reclamante é um lixo, sem marca, fabricado por quase-escravos na China.