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Situação dos motoboys é debatida na Câmara Municipal A Câmara Municipal de São Paulo realizou, no último dia 06, uma audiência pública para discutir a situação dos motoboys na cidade de São Paulo. Participaram o Secretário dos Transportes, Alexandre de Moraes, o Presidente da CET, Roberto Scaringela, vereadores e representantes da categoria. Foram levantadas questões importantes como a regularização dos motofretes, cadastramento dos motoboys, necessidade de profissionalização das empresas que contratam os motoqueiros para que não haja exploração do trabalhador, e a polêmica questão sobre o trânsito de motos nas Marginais Pinheiros e Tietê. "Nosso objetivo é proteger a vida das pessoas, preservar a integridade. E estamos analisando as propostas apresentadas pela categoria", afirma Moraes. As três propostas apresentadas estão em fase de análise pelos técnicos da secretaria: a primeira seria a utilização da Via de Serviço como Via Expressa. A segunda, a diminuição do tamanho de todas as faixas das marginais e implantação de uma faixa exclusiva; a terceira, a criação de uma faixa exclusiva com muros e saída somente pelos viadutos. "Precisamos achar soluções, conversar com as partes envolvidas para chegar a um denominador comum sobre as marginais e a questão da regularização", afirmou o Vereador Goulart, vice-presidente da Comissão de Trânsito e Transporte. "Só vamos aceitar a criação de uma Via Exclusiva se não prejudicar os outros motoristas", condiciona o Presidente do Sindicato dos Motoboys, Gilberto Almeida. "Estamos buscando soluções e não somos contra a regulamentação. Queremos que fique opcional o uso do baú ou da mochila, queremos a revisão sobre as questões de comodato e da idade da moto", complementa. O Presidente da Federação dos Motoclubes, Reinaldo de Carvalho Bueno, esclareceu que a questão envolve um grande número de pessoas, e pediu atenção especial à quantidade de acidentes fatais. "52% dos proprietários de moto que trabalham com ela, têm entre 18 e 28 anos e morrem 4 motoqueiros a cada 3 dias; parece que ninguém vê".
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