CINUSP lembra 40 anos do golpe militar no Chile

CINUSP lembra 40 anos do golpe militar no Chile
Agosto 08, 2013

Com o objetivo de discutir as diversas possibilidades estéticas e políticas encontradas por artistas da América Latina e atores sociais ligados à cultura para fazer frente às realidades adversas, de impedimento do exercício livre da cidadania, o Fórum Permanente sobre Arte e Cultura da América Latina, coletivo de pesquisadores dedicados ao estudo da produção artística da América Latina coordenado por Mariza Bertoli, realiza em agosto na Universidade de São Paulo, em parceria com a CESA – Sociedade Científica de Estudos de Arte, com o PROLAM-USP – Programa de Integração da América Latina e com o CINUSP Paulo Emílio, o III Fórum Permanente sobre a Arte e a Cultura da América Latina. Integrando a programação desse evento, a mostra CINE FÓRUM: QUARENTA ANOS SEM ALLENDE pretende contribuir para as discussões cada vez mais presentes sobre a produção artística e os processos sociais, culturais e políticos de resistência das sociedades da América Latina, tomando como ponto de partida para as discussões os quarenta anos do golpe de estado que depôs o presidente eleito Salvador Allende e instaurou a ditadura militar de Augusto Pinochet, no Chile. Em solidariedade à sociedade chilena, o Fórum Permanente sobre Arte e Cultura da América Latina não poderia deixar de relembrar esse triste episódio, que marcou o início de uma fase de recrudescimento das ditaduras militares na região, especialmente no Cone Sul.

Ocupando as duas salas de exibição do CINUSP Paulo Emílio, na Cidade Universitária e no Centro Universitário Maria Antonia, durante o período de 12 a 18 de agosto, a mostra CINE FÓRUM: QUARENTA ANOS SEM ALLENDE reúne doze filmes, entre obras de ficção e documentários, de curta e longa-metragem, sobre a temática do golpe que destituiu o presidente Salvador Allende em 1973, bem como sobre os desdobramentos da queda do governo socialista com a imposição do regime militar naquele país. Oito dos filmes selecionados são produções chilenas e oferecem uma boa amostra do trabalho de alguns dos principais cineastas chilenos em atividade, como Patricio Guzmán, diretor da monumental trilogia documental A Batalha do Chile e do premiado Nostalgia da Luz, Sebastián Moreno, responsável pelo documentário La Ciudad de los Fotógrafos, Miguel Littin, do drama sobre presos políticos Dawson, Ilha 10, e Andrés Wood, dos aclamados sucessos de bilheteria Machuca e Violeta Foi Para o Céu. Ao lado desses filmes chilenos, a mostra exibe ainda outros quatro documentários, dois argentinos e dois colombianos. Tucumán Arde – Color Natal e Tucumán Arde –Archivos, da Argentina, apresentam depoimentos de artistas fundadores do movimento artístico Tucumán Arde ao mesmo tempo em que denunciam as condições de vida da província de Santa Fé nos anos 1960. Já os colombianos Mampuján – Crônicas de um Desplazamiento, produzido pela Comissão Nacional de Reparação e Reconciliação da Colômbia, e Bocas de Ceniza, do artista Juan Manuel Echavarría, trazem depoimentos de camponeses que contam suas próprias histórias de reconstrução em meio à violência presente naquele país.

Durante toda a mostra, ao final das sessões indicadas, o público pode participar de debates com professores e alunos de pós-graduação da Universidade de São Paulo sobre os temas dos filmes e do Fórum. A programação completa do III Fórum Permanente sobre a Arte e a Cultura da América Latina pode ser consultada no site: www.coresprimarias.com.br

Programação:

12/08 | segunda
CIDADE UNIVERSITÁRIA
16h00 VIOLETA FOI PARA O CÉU | PALESTRA DE ABERTURA COM MARIZA BERTOLI E DILMA DE MELO SILVA
19h00 LA CIUDAD DE LOS FOTÓGRAFOS | DEBATE COM HORÁCIO GUTIÉRREZ

13/08 | terça
CIDADE UNIVERSITÁRIA
16h00 TUCUMÁN ARDE – COLOR NATAL | TUCUMÁN ARDE – ARCHIVOS | DEBATE COM SIMONE ROCHA ABREU
19h00 NOSTALGIA DA LUZ | DEBATE COM ANDRÉS DONOSO ROMO

14/08 | quarta
CIDADE UNIVERSITÁRIA
16h00 MACHUCA
19h00 A BATALHA DO CHILE I – A INSURREIÇÃO DA BURGUESIA

15/08 | quinta
CIDADE UNIVERSITÁRIA
16h00 DAWSON, ILHA 10 | DEBATE COM MARCO CHANDÍA ARAYA
19h00 A BATALHA DO CHILE II – O GOLPE DE ESTADO

16/08 | sexta
CIDADE UNIVERSITÁRIA
16h00 MAMPUJÁN – CRÓNICAS DE UN DESPLAZAMIENTO | BOCAS DE CENIZA | DEBATE COM CARLOS SUÁREZ
19h00 A BATALHA DO CHILE III – O PODER POPULAR | DEBATE COM OSVALDO COGGIOLA
MARIA ANTÔNIA
20h00 VIOLETA FOI PARA O CÉU

17/08 | sábado
MARIA ANTÔNIA
18h00 MACHUCA
20h00 DAWSON, ILHA 10

18/08 | domingo
MARIA ANTÔNIA
16h00 A BATALHA DO CHILE I – A INSURREIÇÃO DA BURGUESIA
18h00 A BATALHA DO CHILE II – O GOLPE DE ESTADO
20h00 A BATALHA DO CHILE III – O PODER POPULAR

FILMES:

A Batalha do Chile I – A Insurreição da Burguesia (La Batalla de Chile: La Lucha de un Pueblo Sin Armas – primera parte: La Insurreción de la Burguesia)
Venezuela/França/Cuba, 1975, cor/p&b, digital, 100’
falado em espanhol, legendas em português
direção: Patricio Guzmán
sinopse: Considerado um dos melhores e mais completos documentários do cinema latino-americano, A Batalha do Chile é o resultado de seis anos de trabalho do cineasta chileno Patrício Guzmán. Dividido em três filmes independentes, o projeto cobre um dos períodos mais turbulentos da história do Chile, a partir dos esforços do presidente Salvador Allende em implantar um regime socialista (valendo-se da estrutura democrática) até as brutais consequências do golpe de estado que, em 1974, instaurou a ditadura do general Augusto Pinochet. Salvador Allende põe em marcha um programa de profundas transformações sociais e políticas. Desde o primeiro dia de seu governo, a oposição organiza uma série de greves, enquanto a Casa Branca o asfixia economicamente. Apesar do boicote, em março de 1973 os partidos que apoiam Allende obtêm mais de 40% dos votos. Os conservadores compreende que os mecanismos legais já não servem.
classificação indicativa: 12 anos
cid. universitária: 14.08 qua 19h00
maria antônia: 18.08 dom 16h00

A Batalha do Chile II – O Golpe de Estado (La Batalla de Chile: La Lucha de un Pueblo Sin Armas – segunda parte: El Golpe de Estado)
Chile/França/Cuba, 1976, cor/p&b, digital, 90’
falado em espanhol, legendas em português
direção: Patricio Guzmán
sinopse: Considerado um dos melhores e mais completos documentários do cinema latino-americano, A Batalha do Chile é o resultado de seis anos de trabalho do cineasta chileno Patrício Guzmán. Dividido em três filmes independentes, o projeto cobre um dos períodos mais turbulentos da história do Chile, a partir dos esforços do presidente Salvador Allende em implantar um regime socialista (valendo-se da estrutura democrática) até as brutais consequências do golpe de estado que, em 1974, instaurou a ditadura do general Augusto Pinochet. Nessa segunda parte, narra-se o período final do governo Allende, durante o qual se intensifica a resistência dos setores conservadores do Chile e os militares começam a planejar o golpe de estado em Valparaiso, culminando no dia 11 de setembro de 1973.
classificação indicativa: 12 anos
cid. universitária: 15.08 qui 19h00
maria antônia: 18.08 dom 18h00

A Batalha do Chile III – O Poder Popular (La Batalla de Chile: La Lucha de un Pueblo Sin Armas – tercera parte: El Poder Popular)
Chile/Venezuela/Cuba, 1979, cor/p&b, digital, 82’
falado em espanhol, legendas em português
direção: Patricio Guzmán
sinopse: Considerado um dos melhores e mais completos documentários do cinema latino-americano, A Batalha do Chile é o resultado de seis anos de trabalho do cineasta chileno Patrício Guzmán. Dividido em três filmes independentes, o projeto cobre um dos períodos mais turbulentos da história do Chile, a partir dos esforços do presidente Salvador Allende em implantar um regime socialista (valendo-se da estrutura democrática) até as brutais consequências do golpe de estado que, em 1974, instaurou a ditadura do general Augusto Pinochet. Nessa terceira parte, são apresentadas as reformas feitas por Allende no Chile, a mobilização popular e o projeto de controle das fábricas pelos operários.
classificação indicativa: 12 anos
cid. universitária: 16.08 sex 19h00 | sessão seguida de debate
maria antônia: 18.08 dom 20h00

Bocas de Ceniza
Colômbia, 2003, cor, digital, 18’
falado em espanhol, legendas em português
direção: Juan Manuel Echavarría
sinopse: Documentário que registra em vídeo as músicas compostas por camponeses colombianos para lamentar a violência e a miséria a que são submetidos na guerra entre paramilitares e guerrilheiros do narcotráfico. Cada uma das oito canções apresentadas constitui uma narrativa pessoal e um testemunho da violência que já dura cinquenta anos na Colômbia.
classificação indicativa: 12 anos
cid. universitária: 16.08 sex 16h00 | sessão seguida de debate

La Ciudad de los Fotógrafos
Chile, 2006, cor, digital, 80’
falado em espanhol, legendas em inglês
direção: Sebastián Moreno
sinopse: Documentário que busca apresentar uma reconstrução da memória das ações dos fotógrafos chilenos durante o golpe militar de 1973 e do período posterior da resistência a Pinochet. Testemunhos de famílias de desaparecidos e mortos e de fotógrafos da época comprovam a importância do trabalho desses profissionais para o registro documental desse período.
classificação indicativa: 12 anos
cid. universitária: 12.08 seg 19h00 | sessão seguida de debate

Dawson, Isla 10 (Dawson, Isla 10)
Chile, 2009, cor, digital, 117’
falado em espanhol, legendas em português
direção: Miguel Littin
elenco: Cristián de la Fuente, Benjamín Vicuña, Bertrand Duarte, Pablo Krögh
sinopse: No dia 11 de Setembro de 1973, um golpe militar no Chile depõe o presidente Salvador Allende, eleito democraticamente. Seus ministros e colaboradores são depostos, tornam-se presos políticos dos militares e são levados para a ilha Dawson, no extremo sul do país, utilizada como campo de concentração da ditadura chilena. Baseado no livro Isla 10, de Sergio Bitar, o filme narra o cotidiano dos presos, submetidos a violentos interrogatórios, trabalhos forçados e constantes torturas físicas e psicológicas.
classificação indicativa: 14 anos
cid. universitária: 15.08 qui 16h00 | sessão seguida de debate
maria antônia: 17.08 sáb 20h00

Machuca
Chile/Espanha/Inglaterra/França, 2004, cor, digital, 121’
falado em espanhol, legendas em português
direção: Andrés Wood
elenco: Matías Quer, Ariel Mateluna, Manuela Martelli, Ernesto Malbran
sinopse: Em Santiago, no Chile, em 1973, dois garotos de 11 anos de idade e classes sociais diferentes tornam-se amigos quando o diretor do colégio particular de elite onde um deles estuda resolve integrar à comunidade os filhos das famílias que habitam um humilde povoado ilegal instalado a poucos metros de distância da escola. Dividindo a mesma sala de aula, os dois garotos estreitam seus laços de amizade enquanto a sociedade chilena vive os enfrentamentos que culminariam na violenta transição do governo Allende para a ditadura de Pinochet.
classificação indicativa: 12 anos
cid. universitária: 14.08 qua 16h00
maria antônia: 17.08 sáb 18h00

Mampuján – Crónicas de un Desplazamiento
Colômbia, 2009, cor, digital, 26’
falado em espanhol, sem legendas
direção: Antonio Rubio
sinopse: Documentário sobre as mulheres colombianas do vilarejo de Mampuján, que tecem suas histórias de violência e esperança em oficinas de bordados, nas quais se reúnem exilados de diversas localidades na Colômbia, depois do massacre de El Salado, ocorrido em fevereiro de 2000. O documentário é baseado na pesquisa de Maria Vitoria Uribe, pesquisadora da área de Memória da CNRR (Comissão Nacional de Reparação e Reconciliação), de conflitos e embates entre as forças paramilitares, o governo e as guerrilhas da Colômbia.
classificação indicativa: 12 anos
cid. universitária: 16.08 sex 16h00 | sessão seguida de debate

Nostalgia da Luz (Nostalgia de la Luz)
Chile/França/Alemanha/Espanha/EUA, 2010, cor, digital, 90’
falado em espanhol, legendas em português
direção: Patricio Guzmán
sinopse: No Chile, a três mil metros de altitude, astrônomos de todo o mundo se reúnem no deserto de Atacama para observar as estrelas. É também um lugar onde o calor escaldante do sol mantém intactos os restos humanos: o das múmias, exploradores e mineiros. Mas também os restos dos prisioneiros políticos da ditadura. Enquanto os astrônomos examinam as mais distantes galáxias em busca de possível vida extraterrestre, ao pé dos observatórios, mulheres escavam o chão do deserto à procura de seus parentes desaparecidos. Nesse documentário, premiado em inúmeros festivais internacionais de cinema, Patricio Guzmán faz um paralelo entre as atividades dos astrólogos e astrônomos no Deserto do Atacama e o trabalho contínuo de mulheres chilenas que procuram naquele lugar os restos mortais de seus parentes assassinados pela ditadura Pinochet.
classificação indicativa: 12 anos
cid. universitária: 13.08 ter 19h00 | sessão seguida de debate

Tucumán Arde – Color Natal
Argentina, 2011, cor, digital, 22’
falado em espanhol, sem legendas
direção: Frederico Actle e Cecília Vallina
sinopse: Documentário realizado pelo Governo da Província de Santa Fé, na Argentina, a partir de depoimentos dos participantes de Tucumán Arde, um coletivo de artistas de vanguarda que, em 1968, lançou um movimento de aproximação da arte e da sociedade com a realização de uma série de obras experimentais. O cenário desse acontecimento é a província de Tucumán, localizada a noroeste do país, escolhida pelos participantes do movimento como modelo a ser denunciado de desigualdade e miséria provocadas pelo fechamento de diversas usinas de açúcar na região.
classificação indicativa: 12 anos
cid. universitária: 13.08 ter 16h00 | sessão seguida de debate

Tucumán Arde – Archivos
Argentina, 2010, cor, digital, 6’
falado em espanhol, sem legendas
direção: Camilo Martins
sinopse: Trecho de episódio do programa de TV argentino Óptica, da rede Unimedios de televisão, que registra uma entrevista com a curadora de arte Graciela Carnivale sobre os arquivos do coletivo artístico argentino Tucumán Arde, preservados e analisados por estudantes e pesquisadores da América Latina.
classificação indicativa: 12 anos
cid. universitária: 13.08 ter 16h00 | sessão seguida de debate

Violeta Foi Para o Céu (Violeta se Fue a los Cielos)
Chile/Argentina/Brasil, 2011, cor, 35mm, 110’
falado em espanhol, legendas em português
direção: Andrés Wood
elenco: Francisca Gavilán, Thomas Durand, Christian Quevedo, Gabriela Aguilera
sinopse: Cinebiografia da poeta, compositora e cantora Violeta Parra (1917-1967), maior nome da música popular chilena e uma das artistas latino-americanas mais completas do século XX. Baseado no livro homônimo de Ángel Parra, filho da artista, o filme não segue uma linha cronológica, focando-se em diversos momentos da vida de Violeta, como sua infância na província de Ñuble, sua viagem pelo interior do Chile e as suas visitas à França e à Polônia, além do romance que ela teve com o suíço Gilbert Favre. Incluindo trechos de uma entrevista que Violeta Parra deu à televisão em 1962, o filme foi o lançamento chileno mais visto naquele país em 2011, tendo atraído mais de 390 mil espectadores aos cinemas.
classificação indicativa: 12 anos
cid. universitária: 12.08 seg 16h00 | sessão seguida de debate
maria antônia: 16.08 sex 20h00 | exibição digital

Debatedores

ANDRÉS DONOSO ROMO é antropólogo social pela Universidade do Chile, mestre em Estudos Latino-americanos pela Universidade do Chile e doutorando do PROLAM – Programa de Integração da América Latina da USP. Trabalha as conexões entre educação e transformação social.

CARLOS SUÁREZ é historiador pela Universidade Nacional de Colombia e mestrando em História Econômica na Universidade de São Paulo. Tem trabalhado assuntos relativos à história política colombiana da primeira metade do século XX e atualmente desenvolve sua pesquisa sobre o percurso continental do escritor americanista Germán Arciniegas.

DILMA DE MELO SILVA é diretora-presidente da CESA – Sociedade Científica de Estudos da Arte e professora sênior da Escola de Comunicações e Artes da USP.

HORÁCIO GUTIÉRREZ é docente de História das Américas na Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da USP e autor de várias publicações, dentre as quais se destacam Literatura Folclórica del Maule, Trabalhadores na História do Brasil e, recentemente, Dulce Patria, um livro de poesias sobre o período da ditadura Pinochet.

MARCO CHANDÍA ARAYA é graduado em Educação e professor de castelhano. Mestre em Estudos Latinoamericanos pela Universidade do Chile e doutor em Literatura chilena pela mesma universidade. Atualmente, é pós-doutorando em Teoria Literária e Literatura Comparada na Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da USP.

MARIZA BERTOLI é crítica de arte e coordenadora do Fórum Permanente de Arte e Cultura sobre a América Latina.

OSVALDO COGGIOLA é graduado em História e em Economia pela Universidade de Paris VIII, mestre em História e doutor em História Comparada das Sociedades Contemporâneas pela Escola de Altos Estudos em Ciências Sociais, na França. Concluiu o pós-doutorado pela Universidade de São Paulo em 1998. Atualmente, é professor titular da Universidade de São Paulo e do PROLAM- USP. Coautor dos livros Governos Militares na América Latina, com Jaime Pinsky, e 25 de Outubro de 1917: a Revolução Russa, com Arlene Clemesha.

SIMONE ROCHA ABREU é professora universitária de História da Arte, crítica de arte, membro-fundador do Fórum Permanente de Arte e Cultura sobre a América Latina e doutoranda do PROLAM-USP. Pesquisa artistas argentinos e brasileiros dos anos 1960.

Cine Fórum: Quarenta anos sem Allende
de 12 a 18 de agosto de 2013

CINUSP Paulo Emílio
Sala Cidade Universitária
Rua do Anfiteatro, 181 – Colmeia, Favo 04
Cidade Universitária
entrada franca
100 lugares
fone: 11-3091-3540

Sala Maria Antônia
Rua Maria Antônia, 294
Consolação
entrada franca
70 lugares