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Catarse comemora 10 anos em três dias de festival na Casa das Caldeiras Comemorando 10 anos de história, o projeto Catarse, idealizado por Luiz Gayotto, realiza sua sétima edição, Zona de Oxigênio, nos dias 24, 25 e 26 de fevereiro, de sexta a domingo, na Casa das Caldeiras, em São Paulo, com entrada franca. O evento – que promove o diálogo entre várias manifestações artísticas – neste ano defende que o trabalho do artista no palco só tem sentido se ele realmente tiver algo a dizer. “O ser humano precisa de uma zona de oxigênio para sobreviver aos absurdos do mundo atual. A zona de oxigênio é o ponto para onde convergem todas as ideias e ações”. Comenta Xarlô, diretor artístico do evento. A dinâmica do Catarse – Zona de Oxigênio é um atração à parte: são 13 atrações por noite que se alternam sem intervalos em dois palcos distintos, um em frente ao outro ou mesmo no meio da plateia (cada performance dura no máximo 13 minutos). As apresentações musicais são maioria, mas há inserções de dança, circo, teatro e poesia, o que acaba gerando uma inquietação, um curioso estranhamento que torna o evento ímpar, uma celebração de fato. Ao todo serão cerca de 150 participantes (artistas) nas três noites. Os representantes das artes cênicas são Gero Camilo (no festival, Gero vai cantar), Pascoal da Conceição (apresentado Mário de Andrade – 90 Anos da Semana de Arte Moderna), Georgette Fadel (também cantando), Cia. Pessoal do Faroeste, Cia. Novadança 4, Linhas Aéreas, Paula Cohen, Minueto de Spray Para Baixo, Solas de Vento, Vidança e Visco. A programação musical traz artistas do Rio de Janeiro (Luis Capucho, compositor gravado por Cássia Eller, Arícia Mess, Dona Joana e Juliano Juba) e da Holanda (Mariandoro). A música paulistana está representada pelo Cérebro Eletrônico (que comemora 10 anos junto com o Catarse), Alzira E, As Orquídeas do Brasil, Sérgio Molina & Miriam Maria, Luiz Gayotto e muitos outros: Aline Reis, Banda Mirim, Bandolim Elétrico, Concerto de Rua, El Cartel Cúmbia, Carlos Zimbher & Paulo César de Carvalho, Fepa, Guilherme Kastrup, Ilú Obá de Min, João Pinheiro, Meno Del Picchia, PABX, Pig Soul, Shup Up And Dance, Sinamantes, Sons e Furyas e Stênio Mendes. O grupo Makumbacyber, de Xarlô, faz a abertura performática com o Manifesto, nas três noites do evento. Ao lado da Exposição Catarse (registro fotográfico histórico das edições anteriores) haverá também a exposição Gelo, de Marcos Hermes (reconhecido como fotógrafo de capas de CDs de nomes expressivos da MPB e de grandes shows musicais). Enquanto as atrações vão se sucedendo, dois representantes das artes plásticas, Júlio Docsjar e Achiles Luciano, pintam telas gigantes inspiradas no evento; e um telão exibe imagens (vídeos) criadas especialmente para o projeto pela VJ Santa Clara. Mas o festival não se limita às apresentações: nos dias 24 e 25 (sexta e sábado) um DJ assume o comando da festa para a noite continuar. O Catarse O projeto Catarse nasceu despretensioso e informal, em junho de 2001, quando Luiz Gayotto reuniu um grupo de artistas, no extinto Teatro Crowne Plaza, para cada um mostrar seu trabalho individual. Nas edições seguintes (2003, 2004, 2006, 2007 e 2009), realizadas na Choperia do SESC Pompeia, o festival ganhou contornos de um movimento artístico com a adesão de atores, bailarinos, poetas, artistas visuais e circenses. “O Catarse nasceu com o propósito de reunir artistas com trabalhos consistentes e diferentes entre si para essa catarse cultural coletiva. O projeto mostra as produções atuais, nas mais variadas vertentes. A tônica principal é, sem dúvida, a diversidade cultural”, argumenta Luiz Gayotto. A diversidade dá o tom ao festival não somente na parte conceitual de juntar artistas de estilos diversos, mas também no objetivo de reunir públicos de diversos segmentos e tribos. O material que foi gravado em vídeo (em todas as edições) resultará num documentário sobre a produção artística de São Paulo nos anos 2000, previsto para 2015, depois da décima edição do evento. Nesses 10 anos, 155 atrações se passaram pelo Catarse nas seis edições anteriores, com mais de 600 artistas entre músicos, atores, bailarinos, DJs, poetas, VJs etc. Programação de Cartarse 2012 – Zona de Oxigênio Dia 24/02 – Sexta, às 21h Recepção: Concerto de Rua Abertura: Makumbacyber Stênio Mendes Aline Reis Linhas Aéreas Pabx João Pinheiro Minueto de Spray Para Baixo Sons e Furyas Georgette Fadel Guilherme Kastrup Cia. Pessoal do Faroeste - Cine Camaleão Arícia Mess After: DJ K7 Dia 25/02 – Sábado, às 21h Abertura: Makumbacyber Fepa Visco Bandolim Elétrico Pascoal da Conceição Sinamantes Cia. Novadança 4 – Passeios Juliano Juba Luís Capucho Sergio Molina & Miriam Maria - Sem Pensar Nem Pensar Solas do Vento - Perdidos Dona Joana Pascoal da Conceição El Cartel Cumbia After: DJ Evelyn Cristina Dia 26/02 – Domingo, às 19h Abertura: Makumbacyber Banda Mirim – Rádio Show Mariandoro Orquídeas do Brasil Paula Cohen Pig Soul Vidança Meno Del Picchia Falou Bicho (Zimbher e Paulo César de Carvalho) Alzira E Mafalda Pequeno e Beth Bell Cérebro Eletrônico Shup Up And Dance Gero Camilo Luiz Gayotto – Recado final Encerramento: Ilú Obá de Min Serviço Catarse – Zona de Oxigênio Data: 24, 25 e 26 de fevereiro Horário: Sexta e Sábado às 21h; domingo às 19h Local: Casa das Caldeiras Endereço: Av. Francisco Matarazzo, 2000 – Água Branca/SP Informações: (11) 9157-7212 e catarse2012@gmail.com Ingressos: Grátis Classificação indicativa: Sexta e sábado: 18 anos; domingo: livre Capacidade: 400 lugares Duração: 120 minutos (+ after com DJ, sexta e sábado) Facebook: http://www.facebook.com/FestivalCatarse Site: www.casadascaldeiras.com.br Fonte: Fevereiro 15, 2012:
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