Mais um caso de muito ator para pouco texto, um desperdício de interpretação num texto sofrível
ROBSON FELIPE VIEGAS DA SILVA
Eu achei super bacana, ainda mais pelo tipo de assunto abordado que muitas pessoas poderiam reagir de forma errada. Mas quero parabenizar o ator, que por sua vez realizou uma peça inteira sozinho, não forçou nada e fiz um espetáculo bacana. Teatro já não é fácil imagino na situação dele o tamanho da dificuldade, ainda mais que conseguiu prender a atenção de todos. Porém queria dar uma opiniao: um palco daquele tamanho poderia ser usado de uma maneira mais abusiva, vocês poderiam acrescentar na peça efeitos ou até mesmo aparecer algo enquanto ele fala, ter mais luzes e efeitos sonoros dos quais assustaram porém teria graça, e ajudaria o ator referente a opções de foco. E o palco seria preenchido nao sei se seria possível mas ficaria muito bacana. E sim eu irei recomendar para amigos, e espero voltar lá assistir a mesma peça porém ver super lotado.
Jessica Aparecida
Engraçado, mas nada extraordinário. É visível o grande talento do ator Eduardo Martini, pena que o texto não está á altura.
É um bom lazer.
André Vinícius
Muito bom. Local agradável, texto ótimo.
Maria Inês Curcio
muito bom e tem bastante interação com a plateia .
DAVID DE BARROS MALDONADO
Então... O espetáculo me surpreendeu. Tem muito musical, dança, participação da plateia, improviso, reflexões...
O ator faz uma espécie de diabo brincalhão pra afastar o peso do personagem.
Quem for ao espetáculo em busca de uma cartase, esqueça. Não vai rolar.
Lógico que tem momentos a lá Dostoiévski, de analisarmos o mal que está em nós, mas são poucos.
Tem que ver bem essa coisa de como utilizar a plateia, senão fica confuso.
Por fim, embora não seja o que eu procurei, achei louvável essa mistura na construção do personagem em brincalhão e intimidador.
Renato Calisto da Silva