Sinopse: Cantora do Metá Metá, Juçara integrou os grupos Vésper Vocal, A Barca e Ilú Obá De Min. Em 2014 lançou seu primeiro disco solo, “Encarnado”. O álbum foi um sucesso de público e crítica e venceu o Prêmio APCA, Governador do Estado e Multishow, entre outros. No ano seguinte, Juçara lançou “Anganga” ao lado do músico e experimentador carioca Cadu Tenório. Neste show Juçara apresenta seu premiado segundo álbum solo “Delta Estácio Blues”. Sucessor do aclamado “Encarnado”, “Delta Estácio Blues” tem produção musical de Kiko Dinucci e traz forte presença de Juçara como compositora em todas as etapas e processos de criação. Com um show dançante, Juçara Marçal e banda fazem de forma vigorosa o repertório do disco, com todos operando sintetizadores e samples ao longo do espetáculo. Considerada uma das principais vozes da música brasileira contemporânea, o álbum tem sido aclamado por público e crítica, tendo sido considerado o disco do ano em várias listas especializadas, além de ter sido ganhador dos prêmios: melhor disco de 2021 — Prêmio APCA (Associação Paulista de Críticos de Arte), melhor disco e melhor canção (Crash) — Prêmio Multishow Super Júri e prêmio inovação em videoclipe (Crash) — mvf awards. Alzira E + O Corte: Alzira E é o nome artístico que Alzira Espíndola adotou a partir de 2007. Com mais de 40 anos de atuação no campo da música, Alzira E reafirma-se, sempre, como uma referência para a composição feminina contemporânea brasileira. É compositora, instrumentista, intérprete de sua obra, diretora artística e produtora musical da sua carreira. Brasileira, Alzira Maria Miranda Espíndola nasceu em 1957 em Campo Grande, no Estado de Mato Grosso do Sul, veio de uma família de artistas, a família Espíndola. Alzira E tem mais de 160 músicas gravadas. Suas composições, na maioria, envolvem parceiros notáveis como Itamar Assumpção, que teve sua farta produção na década de 1990, parceiras como Alice Ruiz, Iara Rennó, Lucina, Anelis Assumpção e muitos outros. Suas composições carregam influências do pop, do rock, da música regional do centro-oeste, presente nos ritmos tercinados, pela influência da cultura de fronteira e de suas raízes latinas (Paraguai, Bolívia, Uruguai e Argentina). Gravou 14 discos, que registram sua presença na música brasileira contemporânea, mantendo posições marcantes de vanguarda e de inovação. O Corte surgiu em 2015, a partir de um convite do músico Marcelo Dworecki, baixista do Bixiga 70, para Alzira E, cantora e compositora, com quem tocava desde 2013. A parceria entre Marcelo e Alzira se fez desde a busca das composições inéditas que traduzissem e permitissem uma sonoridade experimental, pesada, de atmosfera densa e com espaço para improvisação. Para isso, Marcelo convidou mais três músicos: Cuca Ferreira, Daniel Gralha e Nandinho Thomaz. Munidos de diversos pedais, Gralha e Cuca preenchem as músicas com temas, ruídos, texturas e sonoridades que se entrecruzam e dialogam, mas raramente se fundem em uma mesma melodia, como é usual nos naipes de sopros. A banda conta com o engenheiro de som Bernardo Pacheco como um sexto elemento.
