Hoje é Dia de Maria – O Musical
Hoje é Dia de Maria – O Musical

Hoje é Dia de Maria – O Musical

Musical, 105 minutos, 12 anos.

Hoje é Dia de Maria – O Musical

Musical, 105 minutos, 12 anos.

Sinopse: O espetáculo conta a história de uma menina pobre, do sertão paulista, que de tanto ser mal tratada por sua madrasta e seu pai, resolve sair em busca de seu sonho: encontrar as franjas do mar. Na versão levada aos palcos será estimulado o lúdico, através das músicas, coreografias de sapateado americano e irlandês, ballet clássico, acrobacias de solo e aéreas, dialogando entre o erudito e o popular, criando uma atemporalidade. No repertório musical, canções populares e grandes compositores (Caetano Veloso, Catulo da Paixão Cearense, Gonzaguinha, Renato Teixeira, Marisa Monte, Vinicius de Moraes, Herivelto Martins e até Victor e Léo) ajudam a contar essa fábula.

Rua Coropés, 88, Pinheiros

Elenco/Direção: Texto: Carlos Alberto Soffredini. Direção Geral: Dan Rosseto e Ligia Paula Machado. Elenco: Ligia Paula Machado, Cleto Baccic, Kleber Montanheiro, Luiz Araújo, Camila Brandão e Felipe Machado.

Este espetáculo não está em cartaz atualmente

Não há sessões com interpretação em LIBRAS

Não há sessões para espectadores com Transtorno do Espectro Autista

Comentários

Sensacional!

RODRIGO ERIC DA SILVA

Gostei muito e recomendo

ROGERIO MARQUES VIEIRA

A peça possui diversas cenas belíssimas criadas a partir de diversos recursos artísticos e por meio de metáforas. Achei que pecou na encenação alienada do sertanejo e no senso comum explorado na interpretação da madrasta, todavia, a perfomance da atriz principal e os demais estão de parabéns. Recomendo a peça!

Arcelino

Surpresa mais que agradável. Músicas excelentes !!! Atores ótimos !!!

keli Adriani Beloto

Hoje é dia de Maria - A fabula Musical é um musical baseada no texto de Carlos Aberto Soffredini, com Lígia Paula de Andrade (que também co-dirige e produz o musical) no papel de Maria, estreou dia 30 de Setembro no Teatro Cetip, em São Paulo, onde fica em cartaz até o fim de novembro. O texto de junta diversas lendas e contos da tradição oral brasileira através da jornada de Maria, uma heroína, que, fugindo do ambiente opressivo onde vive, segue seu sonho de ir ver as franjas do mar e evolui de uma ingenuidade primária até a sua libertação de todas amarras: opressão e abuso pai (interpretado por Luiz Araújo), opressão da madrasta (interpretada por Kleber Montanheiro) e de um casamento escravizante, ainda que com um príncipe. Trio de Direção: Dan Rosseto, Lígia Paula Machado e Kleber Montanhiero O fio narrativo segue a história da Cinderela, ambientada no Sertão Paulista. Não há Fada Madrinha e as bençãos que Maria recebe vem do fato de ajudar as pessoas, de forma desinteressada. O texto vai alinhavando a História da Menina e a Figueira, a Busca das Franjas do Mar, a Terra Onde não Existe Noite, entre outras. Em cada cena importante, há uma música muito bem escolhida, arrematando o tecido narrativo e dando-lhe força. Um dos pontos altos é quando um menino, Felipe Machado, canta Rosa de Hiroshima, numa cena bonita e emocionante, sublinhada por um excelente jogo de luzes. A escolha das músicas está tão bem feita que às vezes tem-se a impressão que a peça foi escrita para acolher as músicas.

Alvaro Alipio Lopes Domingues

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