Mentiras Que Te Contam: A Terceira Idade é a Melhor; Pernilongo também Tem Alma; e Outras Mais Picantes!
Mentiras Que Te Contam: A Terceira Idade é a Melhor; Pernilongo também Tem Alma; e Outras Mais Picantes!

Mentiras Que Te Contam: A Terceira Idade é a Melhor; Pernilongo também Tem Alma; e Outras Mais Picantes!

Comédia, 90 minutos, 16 anos

Mentiras Que Te Contam: A Terceira Idade é a Melhor; Pernilongo também Tem Alma; e Outras Mais Picantes!

Comédia, 90 minutos, 16 anos

Sinopse: Sim! O título é grande assim mesmo! E ainda tem muito mais mentiras na peça: “Aqui se faz aqui se paga!”; “Tamanho não é documento”; “... só na portinha”, “Este ano vou caminhar e parar de beber, de fumar e até de comer porcaria!”; Tem MENTIRAS de políticos, ou melhor, “Promessas de políticos!”. E até MENTIRAS, ou melhor, novamente, Promessas de casais: ”Até que a morte nos separe”... A peça conta a história de um homem que, vestido de pijama, desperta de um sono, no palco, sob os aplausos da plateia. Assustado por não se lembrar de como foi parar ali e até mesmo pela dúvida se a situação é mesmo real ou imaginária, chega a cogitar, inclusive, que pode estar com o “Alzheimer”, visto que a primeira coisa que faz é proferir dezenas de “elogios” à 3ª idade, “situação” etária em que tal demência costuma se manifestar e que de “melhor idade” não tem é nada! Aos poucos, quase que numa conversa íntima com a plateia, o personagem vai se abrindo num ritmo de apresentação de “stand up”, visto que é feito o uso de um repertório de palavras dignas de serem acompanhados por “pimenta na boca”, como nos tempos de sua Mãe, porém, amenizados e purificados pelo uso debochado teatral! Não demora e com o cotidiano em pauta, logo é improvisada uma espontânea discussão sobre as transformações do mundo, da sociedade e da própria vida do personagem e, consequentemente, as causas e as consequências resultantes por tantos embates entre passado, presente e futuro! E por mais trágica que possa ser tais transformações, sua essência é uma grande comédia ou, no mínimo, o seu resultado final! As cenas narradas e interpretadas no palco têm como referência de passado, as experiências vividas ou testemunhadas no final dos anos 70, até o início dos anos 90, atravessando no embalo total dos anos 80, onde são destacadas as aventuras sexuais, a criatividade artística, a liberdade de expressão, e principalmente a capacidade de “viver a vida” intensamente, até chegar ao mundo de hoje, com as desventuras médicas, com as decepções políticas e ainda procurando entender todas as transformações tecnológicas e as próprias expectativas finais, diante do curto prazo de tempo que resta, não só para se adaptar, como para se inserir no mundo “internet”, com todos os seus aplicativos e plataformas, com todas as suas pautas, cancelamentos e modismos. Não à toa é Indicada para maiores de 30 anos, por acreditar que, no mínimo, são pessoas que nasceram de pais que viveram ou vivenciaram esses “anos dourados” e de quem escutaram muitas histórias boas sobre essa época. Independente de suas idades, as pessoas se divertirão com a peça pela comédia pura e simples que é: erguida sob as bases de uma dramaturgia teatral sólida, bem como também pela encenação criativa e dinâmica. São histórias afetivas cotidianas de: relacionamentos em família; de vivências profissionais variadas; de idas e vindas a dezenas de médicos especialistas e com dezenas de exames variados debaixo do braço e até mesmo de consultas marcadas com o “Dr. Google”; de idas e vindas a analistas, psicanalistas, e estádios para se livrarem de mágoas e frustações; de cenas bisonhas vividas entre amigos em bares e velórios para afogar suas dores; de relacionamentos sexuais físicos e mentais que experimentaram desde o “Kama sutra” até as chamadas revistas masculinas; de explosões sexuais produzidas incessantemente na internet; de contrastes promovidos nesse mundo de hoje onde remédios e academias de ginástica são oferecidos em prol da saúde física e que ao mesmo tempo se oferece também “celulares” que escrevem palavras e textos sozinhos para que não se precise mais gastar dedos e nem tempo e possam assim, as pessoas usarem a mente com outras coisas que, com certeza não será com livros, filmes, arte!
E tem até mesmo a história de um assassino que matou mais que John Wick! E que também é uma comédia! E tem as cabeças iluminadas hoje pela tal “inteligência artificial” que na peça, duvida-se da capacidade dela de entender o verdadeiro significado da “Luz no fim do túnel!”

Avenida Brigadeiro Luis Antônio, 931, Bela Vista

Elenco/Direção: Texto, direção e elenco: Thadeu Santos.

Este espetáculo não está em cartaz atualmente

Não há sessões com interpretação em LIBRAS

Não há sessões para espectadores com Transtorno do Espectro Autista

Comentários

Gargalhadas garantida...top...super indico. Traz nosso cotidiano...amei??

Sirlei O.

O ator é esforçado mas não chegar a cativar. Gostei que não tem muita apelacao com palavrões.

Jose D.

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