A Vila de Paranapiacaba, no município de Santo André, oferece ao visitante um amplo leque de atrações. Implantada na segunda metade do século XIX como residência para os funcionários da companhia inglesa de trens São Paulo Railway, durante a construção da ferrovia que ligava o interior do Estado de São Paulo ao Porto de Santos, preserva até hoje a herança da cultura inglesa nas casas, estruturas, e nas pessoas. Em torno da Vila, no Parque Natural Municipal Nascentes de Paranapiacaba, é possível, além de observar a flora e fauna típica da Mata Atlântica, percorrer -na companhia de Monitores Ambientais especialmente treinados- diversas trilhas, que ora levam a locais de beleza espetacular, ora a belas e refrescantes cachoeiras. É possível, ainda, praticar arborismo, nos dois circuitos de trilhas suspensas implantados em área de Mata Atlântica preservada.

De trem

Nossa viagem começa na Estação da Luz, no Centro de São Paulo. Na Plataforma 1 devemos pegar o trem com destino a Rio Grande da Serra. A viagem é feita em vagões confortáveis, limpos, climatizados, e demora uma hora. A bicicleta, cujo transporte é permitido em certos horários (sábados, das 15h às 20h nos sábados e Domingos e feriados das 7h às 20h), pode ser acomodada em um espaço destinado a tais fins, no último vagão da composição.

De bike

Ao sair da estação final, Rio Grande da Serra, pegue a subida à esquerda, e pedale por aproximadamente um quilômetro e meio até chegar ao trevo. Entre à esquerda e você já estará na estrada que leva à Vila.

Até Paranapiacaba são aproximadamente 11 quilômetros. Após os primeiros 4 quilômetros é possível avistar a Serra do Mar; a paisagem é muito bonita. Há subidas que exigem um esforço considerável daqueles que não têm um preparo físico adequado.

Cerca de 800 metros após passar pela placa que indica que Paranapicaba está há 5 quilômetros,  você verá uma nova placa que oferece dois caminhos para chegar à Vila: continue em frente, em direção à parte Alta da cidade. Chegando lá, você verá a área destinada a estacionamento. Observe a placa a sua direita que aponta o Mirante. Vá lá e suba até o topo da estrutura: a vista -se as condições climáticas são favoráveis- é espetacular.

Na Vila

A parte Alta oferece algumas lanchonetes e pousadas, e algumas ruas com construções típicas da região.

A descida à parte baixa é muito íngreme. Se sua bike não estiver equipada com um excelente sistema de freios, desça a pé, levando a bicicleta junto.

Para acessar à parte Baixa é necessário atravessar a ponte que liga ambas as partes da cidade. É na parte Baixa onde concentra-se a maior parte do comércio local. Vá até o Centro de Atendimento ao Turista (Largo dos Padeiros, s/nº, Tel. 4439-0237) e informe-se das diversas opções de lazer.

Se você gosta de descobrir botecos simples onde saborear uma refeição caseira, permita-nos sugerir uma visita ao Acarajé & Cia, na Rua Direita, 340 (tel: 4439-0257), onde o Sr. Diniz prepara pessoalmente a comida no fogão a lenha. A comida é deliciosa, e o preço muito barato. Vale a pensa conferir, como entrada, o Acarajé Paulista, a especialidade do proprietário.

Após a visita à Vila e suas atrações, lembre: você ainda tem de retornar a Rio Grande da Serra, para pegar o trem de volta a São Paulo. Reserve energia suficiente.

Fora a bike ...

Caso prefira ir de carro, siga pela Via Anchieta até o Km 29 (Riacho Grande, placa sentido Ribeirão Pires), entre na SP 148 (Estrada Velha de Santos), até o Km 33; pegue a Rodovia Índio Tibiriçá (SP 31) até o Km 45,5 (Posto Shell), e a SP 122 até Paranapiacaba.

Você pode continuar de ônibus após descer na Estação de Rio Grande da Serra. O ônibus integração até Paranapiacaba parte a cada meia hora nos finais de semana; Solicite o bilhete integração nos guichês da CPTM. Na volta, solicite o bilhete para o cobrador do ônibus.

Alguns conselhos

Evite a viagem de bike se você não tiver um bom preparo físico. O passeio na Vila já é cansativo, devido às subidas; some a isso mais 25 quilômetros de bike para ter uma idéia do esforço requerido.

Pegue o primeiro trem que permite transportar bicicletas, às 8 horas. No verão pegar estrada sob sol forte desidrata e cansa rapidamente.

Leve abundante quantidade de água, e algumas frutas para comer no caminho

Leve uma muda completa de roupa seca. Na cachoeira, você vai querer tomar um banho d'água gelada.

Leve repelente, se for entrar na Mata Atlântica, e protetor solar.

Leve duas câmaras extras, e apetrechos para trocá-las. Não esqueça também a bomba para encher o pneu em caso de necessidade.


Nosso destino é a Vila de Paranapiacaba, no município de Santo André. Lá, além de observar a herança da cultura inglesa nas casas, estruturas, e nas pessoas, é possível percorrer diversas trilhas na Mata Atlântica, no Parque em torno da Vila.

Nossa viagem começa na Estação da Luz, no Centro de São Paulo. Na Plataforma 1 devemos pegar o trem com destino a Rio Grande da Serra. A viagem é feita em vagões confortáveis, limpos, climatizados, e demora uma hora. A bicicleta, cujo transporte é permitido em certos horários, pode ser acomodada em um espaço destinado a tais fins, no último vagão da composição.

Ao sair da estação final, Rio Grande da Serra, pegue a subida à esquerda e pedale por aproximadamente um quilômetro e meio até chegar ao trevo. Entre à esquerda e você já estará na estrada que leva à Vila.

Até Paranapiacaba são aproximadamente 11 quilômetros. Após os primeiros 4 quilômetros é possível avistar a Serra do Mar; a paisagem é muito bonita.

Há subidas que exigem um esforço considerável, e requerem um bom preparo físico para completa-las.

Cerca de 800 metros após passar pela placa que indica que Paranapiacaba está a 5 quilômetros, você verá uma nova placa que oferece dois caminhos para chegar à Vila: continue em frente, em direção à parte Alta da cidade. Chegando lá, você verá a área destinada a estacionamento. Observe a placa a sua direita que aponta o Mirante. Vá lá e suba até o topo da estrutura: a vista -se as condições climáticas são favoráveis- é espetacular.

A parte Alta oferece algumas lanchonetes e pousadas, e algumas ruas com construções típicas da região.

A descida à parte baixa é muito íngreme. Se sua bike não estiver equipada com um excelente sistema de freios, desça a pé, levando a bicicleta junto.

Para acessar à parte Baixa é necessário atravessar a ponte que liga ambas parte da cidade. É na parte Baixa onde concentra-se a maior parte do comércio local. Vá até o Centro de Atendimento ao Turista e informe-se das diversas opções de lazer.

Se você gosta de descobrir botecos simples onde saborear uma refeição caseira, permita-nos sugerir uma visita ao Acarajé e Cia, onde o Sr. Diniz prepara pessoalmente a comida no fogão a lenha. A comida é deliciosa, e o preço muito barato. Vale a pensa conferir, como entrada, o Acarajé Paulista, a especialidade do proprietário.

Após a visita à Vila e suas atrações, lembre: você ainda tem de retornar a Rio Grande da Serra, para pegar o trem de volta a São Paulo. Reserve energia suficiente.


Alguns conselhos (só texto, ou texto + voz ?)

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