Membros do Instituto de Criminalística da Superintendência da Polícia Técnico Científica proferiram, na reunião mensal do Conselho Comunitário de Segurança (CONSEG) do Itaim, uma palestra abordando o tema Falsificação.

Como evitar que seu cheque seja adulterado

• Preencha o valor sem deixar espaços em branco, delimitando o mesmo entre '#' e aglutinando os números. Lembre-se que o cheque é incinerado após 60 dias, e apesar que é arquivada uma microfilmagem é difícil, sem o original, constatar qualquer adulteração;
• Jamais preencha um cheque, ou qualquer outro documento, com caneta hidropor, já que o solvente da tinta utilizada nesse tipo de instrumento é água. A tinta pode ser removida facilmente deixando o documento em água por cinco minutos, e depois o falsificador preenche com o que quiser. Use canetas esferográficas;
• Preencha o valor por extenso com letra grande, preferivelmente de forma. Use o máximo possível de espaço,inutilizando o resto, tornando difícil para o falsário retirar partes do cheque.

Como detectar cédulas falsas

• Conferir a marca d'água não é o ideal; procure a imagem latente. Observando o lado da cédula que contém a numeração, olhe a partir do canto inferior esquerdo, colocando-a na altura dos olhos, sob luz natural abundante: ficarão visíveis as letras "B" e "C";
• Ao rece ber um grande volume de notas confira a numeração; suspeite de numerações seqüenciais;
• Confira o alinhamento d a estrela do símbolo das Armas Nacionais: ao olhar a contra a luz, o desenho das Armas Nacionais impresso em um lado deve se ajustar exatamente ao mesmo desenho do outro lado;

• Segure a cédula contra a luz, olhando para o lado que contém a numeração. Na área clara à esquerda tem de ter as figuras d a República ou d a Bandeira Nacional.

Evite adquirir um veículo adulterado

• Verifique se as características (placas, cor, modelo) são compatíveis com a documentação.;
• A adulteração das placas pode ser detectada pelo lacre, fio de fixação, vestígios de pintura, etc.;
• A gravação do número de chassi nos vidros e etiquetas de identificação auto-adesivas tem de coincidir as numerações com os último 8 dígitos da numeração do chassi;
• Também desconfie ser a pintura do veículo tem vestígios de outra cor;
• o cinto de segurança tem de ser compatível com o ano do veículo; todo cinto tem uma etiqueta de fábrica onde consta a data de fabricação do cinto. Se a etiqueta estiver cortada é sintoma de adulteração;

• Veículos importados tem um código VIN:  o décimo digito identifica o ano. Se não for, é regravado.

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