Enquête
Contatado via assessoria de imprensa, o provedor de acesso gratuito à Internet não se manifestou sobre o resultado. Por que foi feita a enquete ? Há poucos meses -coincidentemente, logo após o lançamento do serviço pago IDSN- começamos a ouvir, cada vez com mais freqüência, queixas dos usuários do provedor gratuito de acesso à Internet quanto a qualidade dos serviços prestados.Invariavelmente os comentários eram desfavoráveis. As queixas mais freqüentes eram contra a queda constante da comunicação. Decidimos testar o serviço, e começamos a usar, esporadicamente, em horários alternados, acesso gratuito. Aparentemente nossos leitores tinham razão; na grande maioria das vezes, a conexão com o provedor caía, sem termos completado a tarefa (recepção de e-mail, por exemplo). Justamente no dia 15 de março encontramos, na Regional de Vila Mariana, D. Lygia Horta, presidente da Associação dos Moradores de Moema, e uma amiga. Ambas usuárias do acesso gratuito à Internet. Ambas com sérias queixas quanto ao serviço ("depois de três horas tentando, desisti") e uma conclusão comum: "O jeito vai ser pagar". Poucos dias depois, D. Lygia abandonou o acesso gratuito à Internet. O banner com o qual o serviço pago era anunciado -"Seu provedor não pode cortar seu barato"- qualificava perfeitamente os serviços prestados gratuitamente. [ Encerrar ] |