Coleta seletiva porta a porta: tudo o que você precisa saber 
Setembro 24, 2003

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Os bairros dos distritos da Subprefeituras de Santo Amaro ( Santo Amaro e Campo Belo), Vila Mariana (Moema, Vila Mariana e Saúde) e Pinheiros (Itaim Bibi, Brooklin e Pinheiros) já contam com o serviço de coleta seletiva porta a porta. 

Como funciona

A coleta do lixo reciclável nas residências é realizada uma vez por semana, pelas empresas que operam a coleta convencional, em dias alternados ao serviço já existente. Os caminhões da coleta seletiva tem a cor verde, para diferenciar do serviço normal (veículos na cor vermelha).

Para saber qual o dia da semana e o turno que o caminhão de coleta porta-a-porta vai passar na sua rua, ligue para 3311-6411, ramais 115, 123 ou 183 ou para 156. A informação não é fornecida na hora; você deve deixar um telefone de contato e após efetuada a pesquisa receberá a informação solicitada. A Prefeitura, segundo fomos informados, está digitalizando as ruas de São Paulo e pretende disponibilizar a consulta online.

Como separar o lixo.

Os moradores que quiserem aderir devem separar o lixo seco (metal, papel, plástico e vidro) do lixo úmido (resto de comida, do banheiro etc). "A pessoa não precisa fazer grandes separações. Basta colocar todo o material reciclável seco em um único saco e disponibilizar para a coleta seletiva no dia determinado para seu bairro. O material irá para nossas centrais de triagem, onde os catadores farão a separação e o beneficiamento", explica Osvaldo Misso, secretário de Serviços e Obras.

Além da coleta porta a porta, os munícipes terão ainda a opção de entregar seus materiais recicláveis nos Pontos de Entrega Voluntária (PEVs). A Secretaria de Serviços e Obras, que já implantou 200 desses pontos na cidade (informação sobre os endereços no site da prefeitura ou pelo serviço do Alô Limpeza - telefone 156), está colocando mais 4 mil PEVs nas ruas até o final deste ano, sendo 1.000 este mês.

Leia também, no site da Prefeitura, "Consumo consciente resulta em menos lixo

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NR: Agradecemos a Daisy Elias a sugestão desta reportagem.