Aloysio Luz Cataldo tomou pose para conduzir a Distrital Santo Amaro no biênio 2005-2007
Afif, fazendo referência ao movimento que resultou na derrota da MP 233, disse que o consumidor que paga impostos tem de se conscientizar que não é súdito, e deve exigir melhores serviços públicos do governo. Segundo Afif, antigamente a corte cobrava vinte por cento (o "quinto") de impostos para sustentar seus gastos. "A monarquia acabou, mas a corte continua lá, em Brasília", afirmou, e questionou: "Se Tiradentes se revoltou por vinte por cento, o que não faremos nós que pagamos mais de quarenta por cento de impostos?" Referindo-se às críticas do relator da Medida Provisória 232, deputado federal Carlito Merss (PT-SC), que questionou o envolvimento da Associação Comercial na luta contra a MP 232, Afif disse que era "muita burrice" achar que as Associações Comerciais representam apenas o comércio. Segundo Afif, a Associação Comercial é uma "uma imensa rede de empreendedores econômicos" de todos os ramos, e sua principal função é congregar "empreendedores sociais". Cataldo mostrou-se afinado com o discurso do Afif, e afirmou acreditar nas palavras do seu presidente: "Não há governo ruim para uma sociedade organizada". Segundo Cataldo, na sua gestão a Distrital Santo Amaro apoiará "a sobrevivência e o desenvolvimento do empreendedorismo", como parte da luta pela cidadania. Destacou, também, "o aprendizado" que representa estar à frente da gestão de uma instituição centenária que "viveu momentos históricos". [ Convide um(a) amigo(a) ] a ler esta reportagem [ Imprima ] esta reportagem |