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Leitora reclama de morador da Rua Serra de Itabaiana, que organiza baile funk uma vez por mês
Nós, moradores, já não aguentamos mais a zona que se transforma a rua 1 vez por mês com baile funk organizado pelo morador da residência citada acima. Antes, era 1 vez a cada 3/4 meses, agora virou mensal; daqui a pouco, será semanal. Liguei várias vezes pra polícia, mas só mandaram 1 viatura no começo do baile, anotaram algumas coisas na prancheta, mandaram uns meninos irem para casa e só. Assim que a viatura saiu, o som aumentou novamente e, por volta da 1h da madrugada, quando o baile estava bombando (eles chegam a fechar as ruas, os moradores que chegam mais tarde não conseguem nem estacionar em suas próprias residências), liguei pro 190, novamente reclamando do barulho e que a rua estava fechada. Desta vez, nenhuma viatura compareceu, só dizem "sua reclamação está registrada". Inclusive os frequentadores do baile funk em que lincharam o motorista de ônibus que teve um mal súbito da linha 314j, agora frequentam aqui. Quando acionamos a polícia militar, esperamos ter uma resposta à altura. O lugar é ponto de tráfico, já fizemos denúncia no 181, no 190 e nada. Será que os moradores terão que se expor com esses maus elementos pra polícia fazer alguma coisa? Teve até um caso do meu vizinho que foi pegar o caminhão de trabalhar na feira no domingo 15/01 às 6 da manhã e tinha um casal transando em cima do caminhão. Esperamos que não seja necessário acontecer algo como aconteceu com o pobre do motorista de ônibus. Gostaríamos de uma orientação do que fazer pra isso acabar, já que parece que a polícia nada faz sem antes acontecer uma desgraça!

Resposta:
A reclamação foi encaminhada à Assessoria de ImprensaSecretaria da Segurança Pública, solicitando especificamente uma resposta quanto à afirmação que "a polícia nada faz sem antes acontecer uma desgraça".

Comentários

Em 25 de Janeiro de 2012 son ia regina comentou: Gente, o desrespeito é tanto que somos obrigados a ouvir e ver esta porcaria na Rua Agostinha de Souza Monteiro, (Vila Industrial) agora na praça em frente ao Colégio Maria Glória. Invade até as casas. A polícia vem, anota, vai embora e aí começa tudo de novo. Temos medo.