Palestra sobre Trânsito e Transporte na Zona Sul

A Eng. ......, da assessoria técnica da Secretaria Municipal de Transporte, explicou, em uma palestra realizada no dia 27 de setembro, as características do transporte

A Administração Regional de Santo Amaro e o Colégio Paralelo promovem, dia 27 de setembro, quinta-feira, às 19 horas, no teatro do Colégio Paralelo (Rua Padre José de Anchieta, 371 - Santo Amaro) a palestra "Trânsito e Transporte na Zona Sul" com o Secretário Municipal de Transporte, Carlos Zaratini.

Informações : 247-6990 

transporte individual demora metade do tempo, anda mais rápido e paga mais barato. contido o uso do carro: estacionamentto, gasolina, manutencao, mas nao a pose do carro.

com esse cenario hninguem vai deixar seu carro em casas pra pegar um transporte dedsqualificadok, caro e sem qualidade.

o pessoa de baixa renda (ate 10 sm) viaja menos (metade das viagens), perde mais tempo para se deslocar (30% a mais) e paga mais caro pelo transporte (25% a mais)`.

sistema perverso com o pessoal de baixas renda.

75% das viagens coletivvas sao realizadas sobre pneus, 24,2% trem e metro e o resto de onibus.

ao longo dos ultimos anos o custo total do sistema (pico entre 94 e 96) é maior que o recolhhido

perrde 1,4 milhoes passagerios diaws, e apresenta um nivel de custo equivalente ao periodo de 89/90 com metade dos passageirros

circulo vicioso: pe4rde demanda, perde qualidade, perde mais demanda, perde mais qualidade,

aumento do número de assaltos, tarifa sobre continuamente ao longo dos ulitmos anos

o sistema de onibus é considerado o pior sistema na regiao metropolitana: primeiro carro depois metro.

populacao prefere o onibus mas a lotacao

uma das causas da perda de passageiros é a falta de qualidade, de freuqneica e os trajetos totalmente irracionais.

falta de regulamentacao e de organizacao so razoes da ineficiencia do sistema atual: servicos isolados se sobrepoem, geranco concorrencia na rua, e sobre posicao nao só entre peraus e onibus mas entre os servicos organizados de onibus.

sao paulo mudou mas o sistema de onibus é praticamente o mesmo de trinta anos atrás, com as linhas integrando-se no centro historico.,

a faltta de articulacao entre orgaos municipais e estaduais reduz a eficiencia dos investtimentos publicos realizados no setor, induz à desagregacao do sistema de transporte e aumenta ainda mais a concorrencia na rua de diversos modais.

a polittica tarifaria induz à desagregacao do sistema, centrada na tarifa unica sem desconto para deslocamentos de pequena distancia. O usuario nao usa o sistema como sistema.

O metro tem sentido de for um tronco central do sistema, alimentado pelo sistema de onibus.

e impossivel apresentar com clareza e objetividade a forma de circular em sao paulo por transporte coletivo

linhas singelas (que saem de um monte de bairros) concorrem com sistemas tronco-alimentados (que pega num terminal, e sai o número cheio). o sistema acaba nao tendo logica, fica incompreensível.

onibus de diversas cores que nao transmitem qualquer informacao ao usuario.

onibus articulados (para alta demanda) cirrculan junto com onibus convencioanis em locais e horarios inadequdos

sp nao dispoe de um sistema de tarnspote publico mas um cj de servicos isolados desconexos, sobrepostos que sao concorrentes. ()

proposta

consetguir organizar um sistema de transporte poublicok, integrada, uma rede unica, capaz de oferecer aos cidadaos uma alternativa real ao uso do veículo inidividual

a gente pressupoe 3 cosas: coordenacao dos diversos entes e atores envolvidos, racionalizacao e estruturacao dos servidos e integracao dos divedrsos kmodais de servico

para isso é necessário coibir a concorenfcia marginal e o ttransporte colectivo clandestino

unificar as formas de pagamento em todas os modos regulares do sistema, um bilhete que consigga uttilizar em todos os modos

padronizar a identificacao visual dos componentes do sistema

compatibilizar inestimentos, iniciativas e solucoes no contexto da rede unica

operacao integrada do transpote e trafego de forma a priorizar a circulacao do transporte colettivo no sistema viário

monitor e operar conjuntamente o trannsporte e o trafego

criar um processo comum de planejamento conjunto

racionaolizacao

divisqao do sistema em 2 funcoes

sistema eswtrutural respondera por viagens de longo percurso, inttegrando diversas regioes da cidade,

sistema local, agrema micro acessiblidade e rede estrutural e atende os deslocamenttos. faz ocm que o usuario chega ao sistema estrutural, espalhado pela cidade,m frequencia, que o usuario nao fique horas esperando num pontto de onibus de ponta.

a cidade dividda em 4 regioes que agregam os principais pólos de atracao (centro, lapa, penha, santo amaro) e 8 regioes que caracterizar as bacias geradoras das viagens dos prinicpais eixos de transpote.

o transporte local atenderá essas regioes, atendendo as viagens curtas, como acontece, por exemplo, en santo andre.

avaliacao: 30% das viagens que ocorem ficam dentro das regioes,m 30% vvao para o sub-centro mais proximo, e 30% tem destino na regiao central (1997)

sistema local primeiros 30% e sistema estrutural o outro 60%

o sistema estrutura é a espinha dorsal do transporte coletivo, que vai equacionar os grandes fluxos ede viagens, interligando varias regioes da cidade, organizando o tornando compreensível o serviço de transporte coletivo

faz parte do sistema estrutual o trem o mettro (modais de alta e media capacidade) e complementado pelos principais eixos viários.

a tecnologia adequada para o sistema estrutural nao é o onibus, seria de alta capacidade (Metro, trem,. VLT, VLP). A LONGO PRAZO

a medio prazo, onibus adf(gver fita)

o sisteka estrutural atendido por onibus e solucao provisoria

SE: onibus bi-art, art e padrao

SL( funcao): alimentar o sistema estrutura, melhorar o atendimento aos polos e ligacoes locais, reduzir os percursos a pé e reduzir os tempos de espera nos bairros.

uttiliza veículos de menor capacidade para possibilitar maiores frequuencias de atendimento

viabiliza a diminnuicao de custo das viagens de curta disttancia, adotandos-e tarifas menores para o atendimento local.

concebido sob a logica da capilaridade, amplia a área de cobertura do sistema de transporte

drena o fluxco para o sistema estrutural.

SL; micro onibus e mini oni bus (convencional ;é o maior veiculo)

SL do centro diferenciado (fita)

no sistema central nao pode competir com o sistema estrutural.

servico local apoia o sistema estrutural em trechos do corredor (diminuir carregamentto doas linhas estrutuurais nos bairros)

serviço cetnral nao concorre com o serviço estrutural

INTEGRACAO

integrando os diversos modais em um sistema unicoi, articulando os eixos viarios estruturais, ligando o servico local ao servico estrutural, facilitando ao usuario o entendimento da utilizacao do sistema

temos a tecnologia (bilhetagem eletronica) a nosso favor, que possibilitta muitiplicar o conceito de integracao

o  bilhette elettronico vai ser o veiculo de integracao

desparecimento do conceito de viagem unitária nas relacoes contrattuais

 a maioria das viagens serao ffeitas uma local e uma no esttrutural

 

presupostos e exigencias

equacionamento de uma politica ede integracao tarifaria que nao onere aoo usuario

iplantacao de ilhetagem eletronica em todos os mdos e veiculos envolvidos

definicao de regras claras para a particao da receita entre os diversos operadores

implanttacao de bases fisicas adequadas para arealizacao das integracoes com confortto e seguuranca

disponibbilizacao de informaoes que possibblitem o conhecimento e utilizacao do sistema de forma integra