Gente Arteira apresenta Programação de Férias na Caixa Cultural São Paulo

Janeiro 08, 2020

O Programa Educativo Caixa Gente Arteira inicia 2020 repleto de atrações para crianças na Caixa Cultural São Paulo. Mas haverá também atividades direcionadas aos idosos, às pessoas com deficiência e aos educadores. Todos os eventos são gratuitos.

A programação de Janeiro começou na sexta (4), com uma Visita Sensibilizadora ao Museu da CAIXA. A partir do tema da acessibilidade, a equipe educativa elaborou uma visita que proporcionou aos visitantes experiências sensoriais a partir de alguns elementos que marcaram a década de 1930 em São Paulo. Por meio de sons, cheiros e toques, o visitante é estimulado a refletir sobre o acervo de memórias do Museu e a transformação da paisagem onde ele está inserido (Praça da Sé), desde a sua inauguração, em 1939, até os dias atuais. Este evento, cujo público-alvo são os deficientes visuais e interessados em geral, acontecerá também no dia 14.

Nos dias 8 e 9, é a vez da oficina Meu querido avatar, voltada a crianças maiores de quatro anos e seus responsáveis. Essa oficina pretende estimular as crianças a criar um boneco articulado que tenha as suas características físicas, estimulando-as a refletir sobre um avatar de si mesmas para além de qualquer estereótipo.

O estímulo à criatividade e ao trabalho em equipe são os objetivos da oficina Arte Afro-Indígena na Cabaça direcionada para toda a família. A partir da cabaça, os participantes poderão criar porta-treco, bonecos, estojos, brinquedos, vaso de plantas e o que mais a cabeça puder imaginar com desenho, tinta, cola, glitter, retalhos de tecidos e afins. Essa atividade será realizada nos dias 15, 16, 17 e 18 de janeiro, sendo que neste último dia será exclusiva para idosos.

Sucesso de público, a atividade Caça ao Tesouro estimula as crianças aprenderem curiosidades se divertindo. A partir de pistas espalhadas pelo Museu da CAIXA, os pequenos farão uma busca pelo Tesouro Cultural, sendo incentivados a aguçar o olhar e a exercitar o raciocínio lógico. Quando finalmente chegarem ao Tesouro Cultural, vão receber como prêmio jogos da memória e caça-palavras. A atração será realizada nos dias 15, 16 e 17 de janeiro.


Dia Mundial do Braille (4/1):

Em comemoração ao Dia Mundial do Braille, o Programa Educativo Caixa Gente Arteira realiza, no dia 18 de janeiro, a oficina “Deficiência Visual, Arte e Sociedade”, que será ministrada por Paulo Pitombo, especialista em acessibilidade e deficiente visual (baixa visão). Tendo como público-alvo professores e interessados na área de acessibilidade, a atividade busca refletir sobre o ensino de Arte para pessoas com deficiência e ao público interessado, desenvolvendo atividades de práticas de ateliê e contribuindo para uma maior interação entre o deficiente visual e a sociedade.

Celebrando o aniversário de São Paulo:

Localizada no histórico edifício Sé, um dos mais belos do centro da capital paulista, a Caixa Cultural não poderia deixar de homenagear os 466 anos de fundação de São Paulo com duas atividades. A primeira que acontece no sábado, 25, dia do aniversário da cidade, é a oficina “SP em HQ”, onde os participantes criarão um personagem e construirão histórias cujos elementos visuais pretendem expressar a identidade de diversos lugares da metrópole. “SP em HQ” é voltada para crianças e adultos e será realizada também no dia 30 de janeiro, quando é comemorado o dia Nacional das História em Quadrinhos.

No feriado do dia 25, haverá ainda a oficina “Eletrônica Lúdica e Máquina de Rube Goldberg” , uma vivência eletrônica lúdica onde crianças e adultos criarão uma Máquina de Rube Goldberg, que nada mais é do que uma máquina que executa uma tarefa simples de maneira extremamente complicada, geralmente por meio de reações em cadeia. Nessa vivência coletiva os integrantes aprendem sobre arte e eletrônica. Ao criar esse dispositivo, exercitam sua criatividade, suas habilidades motoras e cognitivas e transformam sua compreensão da física em um processo lúdico.

Por fim, no dia 22 de janeiro, acontece a “Contação de Histórias em Libras-Português”, na qual uma educadora surda (cujo idioma materno é Libras) narrará história com uso de adereços e objetos cênicos relacionados com a temática, ao mesmo tempo em que um educador bilíngue repassará a história em Português.

Para mais informações sobre datas, horários e forma de inscrição, confira no site os serviços de cada evento.