Centro de Controle de Zoonose apresenta plano para Controle de Mosquitos no Rio Pinheiros
Setembro 25, 2001

Técnicos do Centro de Controle de Zoonose (Dra. Elizabeth, bióloga, Dra. Eunice, veterinária, e Moacir, biólogo) apresentaram, na AAPSA (Associação dos Administradores de Pessoal de Santo Amaro)  um diagnóstico da situação do Rio Pinheiros e umplano para controle dos mosquitos.

Apesar que a Prefeitura controla os mosquitos há mais de vinte anos, "a situação piora ano a ano", afirmou a Dra. Eunice. O Rio Pinheiros tem 24 Km. de extensão, desde a confluência com o Tietê até a Usina de Pedreira. A água está "completamente parada", e apesar que a vista possa parecer, em alguns pontos, até bonita, para o CCZ o Rio não passa de "uma grande valeta de esgoto". A situação piorou a partir de 1992, quando, devido a alta carga de poluentes na água, a reversão do fluxo do Rio foi paralisada, evitando o bombeamento da água para a represa Billings. "Desde então temos tido uma dificuldade muito grande no controle dos mosquitos já que a descarga de poluição é muito grande e a água fica parada, e não há como fazer um controle rápido devido a extensão do Rio", afirmou a Dra. Eunice.

A Prefeitura Municipal de São Paulo, que herdou uma administração falida, enfrenta graves problemas, sendo os principais o número reduzido de recursos humanos e a interrupção dos serviços por quebra de maquinário. Devido à burocracia, o conserto de uma mangueira, que pode custar R$ 30,00, demora até 45 dias. Durante esse período as atividades de controle são descontinuadas, o que ocasiona a reinfestação rápida dos culicídeos.

Tentando contornar a grave falta de recursos, no final de 2000 funcionários do CCZ, junto com representantes do empresariado, escreveram um projeto de parceria para atacar o problema, visando " atingir uma melhor efetividade no programa de controle do Culex no Rio Pinheiros". Os representantes do CCZ enfatizaram que o projeto foi aprovado pelo Secretário Municipal de Saúde, Eduardo Jorge Martins Alves Sobrinho, e disseram que "estamos tentando, agora, conseguir a adesão do empresariado de todos os distritos influenciados pelo Rio (Pinheiros, Butantã, Lapa, Campo Limpo, e Santo Amaro)".

Os recursos captados através da iniciativa privada seriam geridos por uma comissão integrada por  representantes das partes: a AAPSA, representando a iniciativa privada,  a APRAG, representando as empresas controladoras de pragas, a Prefeitura, através do CCZ, e o Estado, representado pela EMAE (Empresa Metropolitana de Águas e Energia).

Os mosquitos já estão resistentes a muitos pesticidas, por isso sempre estamos nos atualizando com inseticidas mais modernos. 

o fog deveria ser realizado só quando a temperatura, pressão atmosférica e o vento são adequados.

A reclamação da população é correta. 

afeta a produtividade, especialmente no verao, sao nuvens de mosquitos.

o retorno em curto prazo é muito bom pra quem mora ou trabalha na regiao, se tivermos velocidade e eficiencia conseguimos fazer o trabalho o ano todo sem termos picos.

projeto aprovado pelo 

cúlex hábito alimentar noturno, gosta de águas poluídas, hábito hematófolo, alimentando-se do sangue das pessoas, principalmente homens, 

preocupação entre o vetor (o mosquito) o reservatório que possa abrigar hospedeiros com vírus, possibilidade de epidemia de um arvovírus qualquer.

apesar de area urbana com situacao de saude privilegiada nao estamos longe dessa situacao

a importancia da iniciativa privada nao tenha interrupcao (consertar uma mangueira, r$ 30,00, demora 45 dias, reserva de dinheiro, etc.)

a fase dee manutenfcfao é muitto mai9s simples, fazsendo com que a partir de uma vistoria so trabalhemos naqueles pontos onde começa a haver infestacao..

já há indícios de resistência a organofosforados, depois de trinta anos de aplicação

os inseticidas 

cada vez que vc interrompe o trabalho os inseticidas sao uuttilizados em grande quantidade, o ideal seria só fazer o controle com pequenas quantidades.

o unico predador natural que encontramos no rio sao as andorinhas.

se a água melhorar com a despolouição vvai se trabalhar com inseticias biologicos e intensificar os inseticidas inibidores do crescimento. 

se tiver peixe, higgienizacao das margens quase nao haveria mkosquitos. jhá larvas de outros mosquitos que predam a larva do cúlex, mas esse equilí brio nunca vamos ter com a 'água fermentando cada dia.

inseticidas modernos, biologgicos, bacterias selecikonadas que attuam no inttenstino de certo tipo de mosquitos.

lna sua  biologia necessidade de poluicao do tipo orgánico.

a extrema pol.ujiçao afeta a vida útil dos produtos, cuja vidaútil passa de 30 dias a até uuma semana.

a populacao, aléem do incomodo, recebe veneno.

temos de tratgar o rio o mais rapido possivel na maior esxtensao polssivel para nao dar ao mosquito a possibilidade de se reproduzir.

devol;ver a populacao um rio que antigamente era importantíssimo.

nerilton: é um absurdo ter na cidade de sao paulo um esgoto a céu aberto como o rio pinheiros. questao ambienttal importante do plahno de reconstrucao de santo amaro, temos d eenvolver a sociedade, a populadfcao, é uma questao de saude pubblicza para briar para que seja limpo de uma vez por todas e de vedrdade. É ujm belissimo rio, e pode voltar a ser quialo, dependeo kmuito de nos, das empresas, da populacao. 

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Publicado no Sampa Online ( www.sampaonline.com.br ), o portal da Zona Sul de São Paulo