Televisão 
por Elmo Francfort Ankerkrone
Maio 04, 2001
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O Papa das Novelas

Esta é uma crítica explícita sobre todos livros de televisão que saíram nestas comemorações de seu cinqüentenário no Brasil. Muitas vezes citaram seus feitos, mas não citaram seu nome. Muitas vezes falaram de quase todos os seus amigos e gente que nem ao menos tem a carreira e as histórias que ele possui e não falaram dele. Um homem que é conhecido no meio e que muitos o respeitam, desde os atores novatos até grandes poderosos como Silvio Santos, Adolpho Bloch e Otávio Frias. Para corrigir esta falha tremenda do cinqüentenário da TV, apresento a vocês uma biografia, com nossas lembranças e palavras familiares, sobre David Grimberg.

Os câmeras da Tupi

Em 1954, um ano depois de Luiz Francfort ter entrado na TV Tupi como operador de slides e depois do Graytellop, o Seu Tavares (cujo nome os próprios funcionários não se lembram) resolveu conversar com ele. A Tupi estava fazendo um remanejamento em sua grade de funcionários. Demitiu alguns, contratou outros e... elevou os posto de alguns funcionários, cujo empenho havia sido demonstrado.  

Foi assim, que Seu Tavares veio falar com Luiz, quando fez a proposta:

- Luiz, você gostaria de ser câmera?  

Era um sonho para os operadores de slide chegar às câmeras e ficar frente a frente com os atores da emissora, a líder de audiência na época. Seu Pereira pediu ao operador do GT (Graytellop) que decidisse logo se aceitava a oferta, sabendo este que o trabalho de "cameraman" era muito arriscado, já que não podia tremer, não podia falar uma palavra e fazer movimentos ágeis (e por vezes muito lento), sempre enquadrando a cena... e com o quesito básico para um câmera até hoje: nunca "cortar a cabeça" de alguém no ar!

E foi com este peso todo, toda essa responsabilidade, que Luiz resolveu mudar de vida dentro da emissora, aceitando a oferta. O sonho de estar perto dos astros foi também um grande trunfo para esta decisão. Agora iria operar numa câmera pesada e quadrada de nome TK-30.

Ao se aproximar do dia em que começaria como câmera, Seu Tavares disse a Luiz Francfort que como havia tido esse remanejamento e como em um estúdio existem duas câmeras, ele ganharia um companheiro, que também não estava acostumado com o serviço. Um outro jovem, que vinha do equipe da iluminação, seria o seu mais novo parceiro de trabalho, deixando para trás a companhia constante de Menin, Watanabe e tantos outros da projeção. O nome deste jovem companheiro: David Grimberg, talvez o melhor amigo que até hoje Luiz possua.Alguém que tanto pelo lado profissional como bastante pelo pessoal Luiz tenha imensa consideração e orgulho. E é sobre ele que falaremos esta semana. Com vocês, um pouco da história do "Papa das Novelas".  

Ainda sobre a época em que Grimberg era câmera, ele gravou um TV de Comédia na Tupi onde o mundo virava de ponta-cabeça. O cenário era um restaurante montado no teto e um ator, que não recordamos se era mesmo o Cazarré, andava pelas paredes. Um trabalho sem precedentes e de alto gabarito técnico e artístico... Foi aí que entrou a mãe de David Grimberg, mudando um botão da câmera e "invertendo" a tela, conforme o desenrolar da ação. 

A chegada do VT

A gravação pioneira em vídeo-tape (Ampex - quadruplex) na TV Tupi de São Paulo foi no teleteatro "Hamlet" em 1960. Nesse tempo, as edições de VT eram feitas com gilete e cola especial de fita, que por sinal, tinham cerca de 2 polegadas de largura.

No meio televisivo foi um choque esta descoberta, já que ninguém conseguia entender como se podia editar imagens de um teatro ao vivo! Nascia ali um novo conceito de uma emissora de TV. Era quase impossível se entender a filmagem instantânea em TV, que não possuía nem cenas seguidas e visíveis como o carretel de câmeras cinematográficas. Meu tio Luiz ainda complementa a afirmação do que diziam e pensavam na época: "Era quase inacreditável! Como pode? Será como a Pollaroid que revela dentro da câmera?" Era muito difícil esta edição, que só se podia fazer analisando a cena pelo registro sonoro, sem vermos os fotogramas de cada cena. Imaginem a trabalheira!

Mais detalhes sobre o video-tape ficará para outra coluna, pessoal. Porque o citei aqui pelo fato de que a máquina do "replay" e das gravações com antecedência tenham dado a David Grimberg mais uma chance para crescer na carreira. David entendeu bem o funcionamento da máquina e foi chamado para operar o VT da Tupi. Ele tornou-se um especialista do VT! Rodava o Ampex, "ouvia" mais ou menos onde deveria entrar a outra imagem. Segurava a fita com os dedos no ponto "que deveria ser o certo" , parava o VT, e ... cortava a fita com uma gilete, e colava a outra cena, .....com cola!!!

As novelas da Excelsior 

No início da década de 60, o Brasil começa a se tornar uma indústria de novelas com as emissoras da época. Muitas destas eram bancadas por produtos de higiene, até mesmo como sabonetes (coisa comum nos Estados Unidos, onde "novela" se chama "soap opera", porque eram teatrinhos patrocinados por fábricas de sabonete). Pelo seu conhecimento em VT e já atuando um pouco na produção, David Grimberg atraiu as atenções do Grupo Simonsen, proprietários da TV Excelsior. E com suas técnicas no VT, conseguiu recuperar e condensar antigas novelas gravadas em quadruplex, para uma dessas fábricas de produtos de higiene. Assim começava Grimberg a atuar no ramo da teledramaturgia.

Ainda no fim da década de 50, Luiz teve que abandonar sua paixão televisiva e foi trabalhar na Macife (Materiais de MAdeira, CImento e FErro), porque julgava que ganharia mais dinheiro, pois queria se casar e ter o sustento da família garantido. Na época a televisão não tinha os altos cachês que hoje possuem (até os baixos cachês que hoje existem são bem mais altos que os daquela época) - esta concepção só partiu da Excelsior, que resolveu tornar da TV uma grande empresa. Mas tempos depois, em 1960, voltaria ao ramo, indo para o Sul com minha mãe ajudar a fundar a TV Paranaense, canal 12 (fica para outra coluna também esta história!)

David aos poucos foi crescendo dentro da TV Excelsior e produzindo novelas sem parar, em sua maioria na direção da TV. Foi um dos maiores responsáveis pela  produção "industrial" das novelas brasileiras. Merece e muito o seu devido respeito! Foi ele que dirigiu na época novelas de sucesso como a primeira versão de "A Deusa Vencida". Novela que ia estrear na semana que saiu este folhetim: 

"A DEUSA VENCIDA  

TV Excelsior - 2ª a 6ª - 19:30

Patrocínio de "Kolynos"

(...)  

Elenco  

Fernando - Edson França 
Edmundo - Tarcísio Meira
 
Cecília - Glória Menezes
 
Maria Luiza - Regina Duarte

(...)  

Técnica  

Texto original - Ivani Ribeiro 
Produção e direção - Walter Avancini
 
Assistente de direção - Valentino Guzzo

Direção de TV - David Grimberg

Iluminação - Luiz Tarragó

(...)" 

Foi nesta novela, a "Deusa Vencida" que estreou a garota dos comerciais, Regina Duarte, interpretando a vilã Maria Luiza(esta página que expusemos aqui pertence a Revista "7 Dias Na TV", n.º 671 - de 5 a 11 de julho de 1965, propriedade da "Setedias Editora Ltda.").  

E foi nesse processo que David Grimberg foi considerado pelo Brasil como o "Papa das Novelas". Ele também foi responsável por descobrir não só Regina Duarte, mas também Francisco Cuoco, onde em "Redenção" fez sua maior participação. David estava ali descobrindo novos talentos de nossa televisão. 

Outra face curiosa deste grande profissional de nossa televisão, foi a de David teve grande participação nos Festivais da Excelsior (aliás, estes foram os primeiros festivais brasileiros, antes mesmo do que os da Record!). Citaremos aqui um deles, que foi gravado no Guarujá e Grimberg ajudou Ellis Regina entrar no local da transmissão, pulando o muro dos fundos, pois não era possível atravessar a multidão defronte do hotel.

Aqui, pela primeira vez, vou corrigir uma injustiça de décadas. Algo que pesa e muito, mas é sim a pura realidade do que aconteceu. Quando a Excelsior estava para falir, no ar puniram a pessoa que aqui biografo, como se ele fosse um dos maiores culpados pela falência do canal 9 de São Paulo, sem citar nenhum dos feitos que o mesmo fez para salvar esta rede de emissoras. David Grimberg, entre 69 e 70 fez de tudo para a Excelsior resistir e continuar. A emissora não faliu antes pela arrecadação das campanhas da emissora, que foi considerada a "Dama da TV Brasileira". Em 1968, de volta à televisão paulistana, ao lado de David Grimberg na Rede Excelsior, meu tio Luiz ajudou na coordenação dos programas e foi testemunha da força deste homem da mídia. David foi um dos poucos que resistiu com a Excelsior até o final, fazendo com que a teledramaturgia continuasse viva até o último dia de sua programação. Só que, não só para teledramaturgia, a censura militar e os altos gastos da Excelsior fizeram a emissora entrar em decadência e falir. A Excelsior, por exemplo, ao invés de comprar 10 pacotes de algodão, comprava um lote inteiro de 100 pacotes. Talvez tenha sido o mesmo problema da falência da Rede Manchete. Altos gastos!

Luiz passou pelos dois incêndios da Excelsior em 1970: o primeiro nos estúdios da Vila Guilherme que iniciou-se durante um programa apresentado pelo narrador esportivo Peirão de Castro. E o segundo tomou conta do auditório da Rua Nestor Pestana, no atual Teatro Cultura Artística, aonde ficavam os transmissores do canal em São Paulo. Era triste ver que uma televisão com a potência da Excelsior morria, esta que talvez seja a base do "padrão Globo de qualidade", logo explico. 

Um fusca pra contar história

Em 70, boa parte do povo brasileira estava "apertado". David Grimberg possuía um fusca azul, que gostava muito. E meu pai ainda estava em início de carreira, pouco depois de ter se formado em odontologia na USP, já havia conseguido juntar um dinheirinho pra realizar o sonho de ter um carro. Junto com toda essa mudança, o ano de 70 foi um grande transformação para todos na família. Nascia o primeiro filho aqui de casa: Arthur, meu irmão. E como precisávamos também do carro para levar minha mãe grávida aonde ela precisava, para não se esforçar tanto, surgiu a idéia de comprar o carro de David, que queria se desfazer dele.

Graças a Deus a situação melhorou nos próximos anos, meu irmão já estava maior e meu pai podia comprar outro carro. Foi quando Grimberg resolveu comprar de volta o carro que ele tanto gostava. E por incrível que pareça, mais uma coincidência aconteceu: a esposa de David iria ter sua primeira filha e precisava do carro, caso ela necessitasse.E o fusquinha foi parar na sua casa novamente. Anos depois soubemos que o fusca passou para seu sogro. Este fusca que para meu pai tinha um valor especial, o primeiro carro de nossa família.

O Nascimento da TV Gazeta

E voltando a 1970, o ano foi de grandes modificações mesmo! A falência da Excelsior, que tinha um corpo de empregados enorme, iria deixar toda essa massa desempregada. Seria algo fatal! Assim, as emissoras do eixo televisivo Rio-São Paulo fizeram um acordo para dividir os empregados entre elas, evitando um grande desastre no meio televisivo. E assim, surgia neste ano duas grandes emissoras, a TV Gazeta, da Fundação Cásper Líbero (quando estava associada ao Grupo Frical - Caldeira e Frias) e uma nova TV Cultura (que passava da mão dos Associados à Fundação Padre Anchieta). E a Rede Globo, apoiada num estilo empresarial e marketeiro da Rede Excelsior começava a entrar numa nova fase. 80% dos profissionais da Rede Excelsior do Rio de Janeiro e da TV Rio (canal 13 carioca) se transferiram para Globo. Enquanto em São Paulo, só restou mesmo a Gazeta, sem corpo de funcionários, pegar os da Rede Excelsior daqui, pois a Cultura já tinha herdado os do canal na "Era Associada".

Foi assim que Luiz Francfort se transferiu para outra emissora. Foi na Gazeta que meu tio conheceu minha tia Regina, onde nesta década iriam os dois para Santa Catarina organizar a TV Eldorado, atual RBS Cricuúma. E assim, em São Paulo nascia o canal 11 de São Paulo, enquanto o canal 9 ficaria fora do ar de 1970 até 1983, quando surgia a Rede Manchete. David nesta época já estava sendo contratado pela Rede Globo.

Molecagens da televisão

Mas voltando ao Grimberg (bem, é estranho chamá-lo assim, já acostumamos com somente "David"), na TV Paulista, já pertencente a Globo, começou a subir de carreira no ramo da produção. Só que na "TV Globo Paulista" (na Rua das Palmeiras), o sempre brincalhão David Grimberg encontrou alguém para enfezá-lo. O nome do moleque: Claudinei Fumman, colega de minha mãe de escola e câmera da TV Paulista.

Claudinei sabia que David era um maníaco por café naquela época. Então, o convidava para ir a um barzinho defronte do predinho da Consolação na hora do "intervalo" (isso quer dizer, a hora que dava uma folga na programação, porque em TV intervalo não se mede em horas, mas sim em tempo de serviço realizado). Fumma chegava um pouco antes e enquanto David estava esperando o café, "gentilmente" o garoto falava que iria buscar para o mesmo uma xícara com a bebida. Distraindo Grimberg, Claudinei colocava muito açúcar no café, a ponto de David não conseguir tomar de tão doce....E, furioso, a bronca de David vinha logo em seguida. Mas como ele sempre tinha bom espírito, deixava passar, não se zangando tanto. Até o dia, depois de muito tempo, que Fumma resolveu servir o café e despejar no canto da xícara e no pires um pouco de açúcar. Julgava David que o café estava adoçado e tomou só um pouquinho. Foi quando descobriu a molecagem do câmera: o café estava muito amargo e sem uma pitada de açúcar - Fumma havia o enganado novamente. Mas a bronca desta vez foi tanta que nunca mais repetiu o feito. Esses garotos da TV, hein...

Plim-plim

Agora, na Globo, David dirigia a série "Shazan, Xerife & Cia.", com Flávio Migliaccio e Paulo José. A série ficou no ar de 1972 a 1974. E Boni (José Bonifácio de Oliveira Sobrinho) exigiu que ele fosse para o Rio de Janeiro dirigir a televisão de lá, já que a Globo tem sua "cabeça de rede" lá. E Grimberg, como tinha família em São Paulo não queria ir para o Rio. Então, pegava sempre um avião e baixava na "cidade maravilhosa" todas as vezes que precisava. O crescimento da maior rede de televisão do país, fez com que Boni fizesse uma exigência à David. Da forma mais direta possível disse à Grimberg:

- David, ou Rio ou rua! - Bem, nem precisamos dizer o que aconteceu... David foi pra o Rio de Janeiro direto, mudou-se de mala e cuia.

David volta ao canal 4  

David Grimberg permaneceu muitos anos da década de 70 na Globo, mas logo foi chamado pela Tupi, no fim da década. Estava voltando às suas origens na televisão, agora como diretor de novelas e não mais como iluminador, câmera e operador de VT... As coisas estavam mudadas, faziam duas décadas de diferença daquela PRF-3 TV Tupy-Difusora e a poderosa Rede Tupi, que agora não possuía mais como símbolo o indiozinho e sim o solenóide com três bolinhas dentro. David ficou na Tupi até o final, quando a televisão foi cassada, em pura depressão Associada. Até o símbolo tinha mudado novamente. E até sua teledramaturgia não estava com a mesma qualidade que antes, mesmo com todo esforço deste pioneiro da televisão. Em 1980 ela foi cassada e Silvio Santos em 81 ganhou o sinal do canal 4 de São Paulo, para fundar a TVS - São Paulo, logo SBT. Muitos funcionários ali ficaram, entre eles David Grimberg, que já conhecia Silvio Santos muito antes, desde a época da TV Paulista. 

E no SBT dirigiu as novelas que foram "abrasileiradas", como por exemplo, "A Ponte do Amor". E agora ao lado de Antonino Seabra, que antes era diretor de TV da Tupi e que hoje está na Record dirigindo "Roda da Vida". 

Dramaturgia em Manchete

Adolpho Bloch começava a armar sua futura artilharia contra a Globo: a teledramaturgia da Rede Manchete, naquela metade da década de 80. Foi quando convocou os melhores diretores para a emissora. Alguns da Tupi que estavam parados, outras da Bandeirantes que estava em decadência com a queda de seu núcleo de teledramaturgia e também aqueles do SBT...Entre eles, lá foi David Grimberg novamente, mesmo gostando do canal do Silvio Santos. Na produção e direção da dramaturgia da emissora (novamente no canal 9 de São Paulo!), fez levar ao ar grandes novelas e minisséries, entre elas Dona Beija, que rendeu grande sucesso à "família Manchete". Nesta época, David Grimberg matou a saudade de trabalhar com seu amigo Luiz Francfort, que agora era diretor administrativo da Rede Manchete de São Paulo. Os dois em ramos totalmente diferentes dentro da televisão, sendo que ambos começaram juntos.

Na nossa frente, só você

David ficou por um bom tempo na Manchete, até início da década de 90, quando novamente Silvio Santos o requisitou. Era preciso criar o núcleo de teledramaturgia do SBT. A Manchete entrava em declínio, Bandeirantes já estava enterrada, a Globo estava meio balançada com o sucesso de Pantanal. O jeito foi pegarem os profissionais da Manchete e criarem a primeira grande produção do canal, "Éramos Seis" (1994, reprisada atualmente no canal) e começar a pensar alto, dividindo as equipes em diversas novelas. Foi assim que enquanto alguns dirigiam "Éramos Seis", outras equipes se preocupavam com outras novelas da emissora. E entre esses "outros" estava David, que voltava como produtor executivo de "As Pupilas do Senhor Reitor" (1995), que viria logo após a novela de Dona Lola. Também continuou sendo produtor executivo em "Sangue do Meu Sangue"(1995-1996) David foi um dos últimos a abandonar o SBT, quando seu núcleo entrou em decadência, chegando ainda a ser o diretor principal de "Fascinação"(1996), ao lado de Ulises Aristides.

Em 1999, Silvio Santos o chama novamente para reativar o núcleo de teledramaturgia do SBT, junto com Fernando Scherer. Depois de dois anos para a escolha do texto, o SBT relança Éramos Seis e promete agora "desengavetar" O Direito de Nascer, que já está com anúncio no ar e tudo mais. Agora o SBT passa por uma nova fase onde não só enfrentará a Globo, como o núcleo de teledramaturgia da Record, que está em ascensão e onde boa parte veio do núcleo que o SBT havia formado. Ao diretor de teledramaturgia do canal 4, David Grimberg, uma boa sorte! E que a carreira continue sendo de sucessos como aqui retratamos.

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Publicado no Sampa Online em Maio 04, 2001