nomeEspetaculo: Onde houver céu emailResponsavelDivulgacao: elaine.calux@gmail.com duracao: 45 minutos | Classificação: Livre recomendacaoEtaria: Livre [!: Livre] valorIngressos: Grátis [!Encaminho "Onde houver céu", trabalho de dança contemporânea concebido por Marcus Moreno, inspirado nos textos do filósofo italiano Emanuele Coccia, que estreia dias 29 e 30/11, dentro do Festival Arquivo Aberto, que acontece no Arquivo Histórico Municipal, localizado no Bom Retiro, e segue em curta temporada, de 3 a 6/12, no mesmo espaço. A entrada é gratuita.] obsIngressos: Encaminho "Onde houver céu", trabalho de dança contemporânea concebido por Marcus Moreno, inspirado nos textos do filósofo italiano Emanuele Coccia, que estreia dias 29 e 30/11, dentro do Festival Arquivo Aberto, que acontece no Arquivo Histórico Municipal, localizado no Bom Retiro, e segue em curta temporada, de 3 a 6/12, no mesmo espaço. A entrada é gratuita. precoMinimoInteira: 0 precoMaximoInteira: 0 valorIngressos: Grátis [!"Onde houver céu", trabalho concebido por Marcus Moreno, que também integra o elenco formado por Maria Basulto, Maria Fernanda Machado, Mariana Molinos, Rebeca Tadiello e Raony Iaconis, estreia nos dias 29 e 30 de novembro, dentro da programação do Festival Arquivo Aberto, que acontece no Arquivo Histórico Municipal, e segue em temporada no mesmo espaço, de 3 a 6 de dezembro. A entrada é gratuita.] obsIngressos: "Onde houver céu", trabalho concebido por Marcus Moreno, que também integra o elenco formado por Maria Basulto, Maria Fernanda Machado, Mariana Molinos, Rebeca Tadiello e Raony Iaconis, estreia nos dias 29 e 30 de novembro, dentro da programação do Festival Arquivo Aberto, que acontece no Arquivo Histórico Municipal, e segue em temporada no mesmo espaço, de 3 a 6 de dezembro. A entrada é gratuita. precoMinimoInteira: 0 precoMaximoInteira: 0 valorIngressos: Grátis [!Ingressos: Distribuição gratuita pelo Sympla https://bit.ly/3Ct2ov1] obsIngressos: Ingressos: Distribuição gratuita pelo Sympla https://bit.ly/3Ct2ov1 precoMinimoInteira: 0 precoMaximoInteira: 0 dataEstreia: Encaminho "Onde houver céu", trabalho de dança contemporânea concebido por Marcus Moreno, inspirado nos textos do filósofo italiano Emanuele Coccia, que estreia dias 29 e 30/11, dentro do Festival Arquivo Aberto, que acontece no Arquivo Histórico Municipal, localizado no Bom Retiro, e segue em curta temporada, de 3 a 6/12, no mesmo espaço. A entrada é gratuita. dataEstreia: Dias 29 e 30/11 (sexta, às 21h; e sábado, às 18h) – Festival Arquivo Aberto dataEstreia: *Sessões com audiodescrição: dias 29/11 e 04/12 dataEstreia: Dias 3, 4, 5 e 6/12 (terça a sexta-feira, às 19h30 dataEstreia: "Onde houver céu", trabalho concebido por Marcus Moreno, que também integra o elenco formado por Maria Basulto, Maria Fernanda Machado, Mariana Molinos, Rebeca Tadiello e Raony Iaconis, estreia nos dias 29 e 30 de novembro, dentro da programação do Festival Arquivo Aberto, que acontece no Arquivo Histórico Municipal, e segue em temporada no mesmo espaço, de 3 a 6 de dezembro. A entrada é gratuita. diretor_elenco: Concepção, Dramaturgia e Direção: Marcus Moreno. Criação e dança: Rebeca Tadiello, Raony Iaconis, Mariana Molinos, Maria Fernanda Machado, Maria Basulto e Marcus Moreno. Luz e Espaço Cênico: Hernandes de Oliveira. Música: Joana Queiroz e Bru._.Jo. Montagem e operação de som: Renan Luís. Composição de figurino: Thaís Franco. Artistas Residentes/Processo Formativo: Natan Baes e Breno Luan. Provocação Cênica: Key Sawao. Aulas abertas para criar novos afetos: Igor Souza, Eduardo Fukushima e Babi Fontana. Fotos: Silvia Machado e Juliana Vinagre. Registro Audiovisual: Nome Filmes. Audiodescrição: Ver com Palavras. Design Gráfico e Mídias Digitais: Juliana Vinagre. sinopse: Instigado por escritos do aclamado pensador italiano Emanuele Coccia, com destaque para o texto 'Astrologia do Futuro', que aborda temas como a metamorfose, a relação entre a origem da vida e a discussão do tempo presente a partir da relação com passado e futuro, "Onde houver céu" desperta memórias corporais individuais, encontros sensíveis e desejos de transformação, para criar memórias coletivas inventadas e acionadas pela fisicalidade. Rastros de corpos, que se desprendem e se reconectam, formam quadros tridimensionais que suspendem as temporalidades e intensificados por estímulos sensoriais que, pouco a pouco, vão preenchendo o espaço. "Dançamos o agora para materializar imagens daquilo que em nós é passado, apontando para o futuro de um mundo que começa do meio e nunca pára de começar", expressa Marcus Moreno que, em 12 anos de trajetória artística, tem buscado na dança maneiras de investigar o estado presente das coisas, criando trabalhos em parceria com outros artistas da cena contemporânea. Ao refletir, de forma cuidada, que a vida, por vezes, aparenta ter uma tendência ininterrupta de vir a ser – para os outros e para si mesma -, todo ser vivente, então, poderia ser encarado, ao mesmo tempo, como origem de seu mundo e como mundo de outros viventes. Em cada singularidade, parece haver um centro em expansão estruturante, que está sempre se modificando, nunca fechado em si mesmo, mas em descontinuidade daquilo que é o outro. "Pela presença do outro, que, como defende Coccia, é também céu, podemos pensar em afetos que nos colocam em permanente estado de criação, impulsionando nossa percepção para o campo do sensível, algo que, pelo corpo, modela e esculpe o mundo circundante", avalia Moreno. tipoEspetaculo: 3 [! Dança] --END;