nomeEspetaculo: Festival Ajô Odara emailResponsavelDivulgacao: anapaulaferreiradeassis7@gmail.com idLocal: 49 [! Teatro Oficina ] duracao: Silêncio, o Rei está na Terra, que fica em cartaz no teatro até 25 de novembro. A montagem convida o público a celebrar, por meio do teatro, da dança ,da música, de objetos cênicos e de recursos audiovisuais, a jornada e a majestade de Obaluaiyê, o orixá da cura e transformação. Com direção de Márcio Telles e elenco de 40 artistas pretos, a peça celebra a vida e destaca a resistência e a riqueza das narrativas Yorubás. Às 21h, no encerramento do festival, dois anos após sua aclamada temporada, o público terá a chance de imergir na impactante narrativa do espetáculo solo Madame, protagonizado por Márcio Telles e inspirado na vida icônica de Madame Satã (1900 – 1976), figura lendária da boemia carioca que desafiou estigmas e se tornou um símbolo de resistência e reinvenção. Com direção de Marcelo Drummond, o espetáculo leva ao palco a malandragem e a mandinga, características do famoso capoeirista, evocando o sagrado e o profano para celebrar narrativas de resistência e transformando o terreiro eletrônico do Oficina num cabaré que acolhe a luxúria e a cena boêmia, além de reverberar a voz de contestações sociais contra o racismo, a LGBTfobia, a intolerância religiosa e a identidade de gênero.:fim recomendacaoEtaria: Livre [! indicativa: Livre] valorIngressos: R$ 60 (inteira), R$ 30 (estudantes, professores de rede pública e classe artística, mediante comprovação; moradores do bairro, mediante comprovante de residência), R$ 5 (estudantes secundaristas de escola pública, imigrantes, refugiados e moradores de movimentos sociais de luta por moradia, mediante comprovante) limitados a 10% da lotação diária. valorIngressos: R$ 80 (inteira), R$ 40 (estudantes, professores de rede pública e classe artística, mediante comprovação; moradores do bairro, mediante comprovante de residência), R$ 10 (estudantes secundaristas de escola pública, imigrantes, refugiados e moradores de movimentos sociais de luta por moradia, mediante comprovante) limitados a 10% da lotação diária. valorIngressos: R$100 (inteira), R$50 (estudantes, professores de rede pública, classe artística mediante comprovação, moradores do bairro mediante comprovante de residência), R$15 (estudantes secundaristas de escola pública, imigrantes, refugiados e moradores de movimentos sociais de luta por moradia, mediante comprovante) limitados a 10% da lotação diária. dataEstreia: [IGNORADO] (430) Idealizado pelo diretor e dramaturgo Márcio Telles, o evento em 20 de novembro promoverá entre 10h e 23h vivências transformadoras e apresentará remontagens de dois aclamados espetáculos da Cia. Odara: Madame e Jardim das Iyabas dataEstreia: sinopse:Por meio de danças, manifestações artísticas e musicais, vivências, experiências imersivas e valorização do artesanato, da moda e da culinária afro diaspórica, o festival pretende estabelecer conexões com origens ancestrais e valores da herança cultural preta. O evento também permitirá ao público revisitar ou conferir, pela primeira vez, dois celebrados espetáculos da Cia. Odara: o monólogo Madame, protagonizado por Telles, e a intervenção artística Jardim das Iyabas. "Ajô vem de festa, de celebração. E convidamos a todes para que a gente possa celebrar nossa cultura e ancestralidade afro com o Festival Ajô Odara. A ideia é não só enaltecer e celebrar o dia da Consciência Negra e nossos ancestrais, mas também dialogar com o povo preto sobre esse grande trabalho de valorização que percorre os dias de hoje, preparando o terreno para as novas gerações e quem há de vir. Acima de tudo, o festival será um grande encontro para diálogos e conexões", defende Márcio Telles. A programação terá início, às 10h, com a vivência Orí: (Re)conectando com a Origem, uma jornada interativa que promoverá o autoconhecimento por meio da rica simbologia do Orí, que representa a cabeça e a essência individual na cultura afro-brasileira. Com atividades interativas aplicadas pelo professor e Baba Omo Ṣàngó Teles, com atuação de Robson Akinkanjú, música percussiva de Ògán Dede Guimarães e Egbon Luciano de Obaluaiyê, participação da Ìyálórìṣà Emanuela de Ṣàngó e direção geral de Márcio Telles, a vivência propõe uma profunda introspecção e a valorização da ancestralidade. Às 11h30, o público terá a chance de um reencontro com a intervenção artística Jardim das Iyabas, um dos destaques do repertório da Cia. Odara, com foco nas divindades femininas do culto yorubá. Destacando a força, a sabedoria e o poder das Iyabas, a intervenção é composta de música percussiva, dança e contação de histórias através de Itans (contos iyorubás) que visitam a história ancestral do povo preto por meio das divindades Oxum, Iyansan, Nãnã e Iyemanjá. Com uma narrativa lúdica sobre a importância feminina na criação do mundo, os griôs cantam e contam histórias para dar vida às divindades femininas que dançam alegremente a partir de cada itan. Após o encerramento da remontagem de Jardim das Yabas, Telles reitera que os artistas farão uma pausa para o almoço, destacando que o Festival Ajô Odara também terá um generoso espaço para difusão da culinária e da economia criativa afrodiaspórica. "Para além dos diálogos, das vivências e das intervenções artísticas, o festival também reunirá barracas de comidas típicas, artesanatos e moda afro. Será um evento muito rico, culturalmente falando, e as pessoas não podem ficar de fora", reforça o convite. A programação será retomada às 14h com a apresentação de Ẹsẹ̀ Ìtàn: Exu e a Encruzilhada da Vida, uma vivência imersiva que entrelaça narrativas, danças, cantos e contos para explorar a simbologia de Exu e as decisões na encruzilhada da vida, conectando participantes com uma poderosa energia transformadora. Com duração de 120 minutos, a vivência tem direção de Márcio Telles, cantos e ritmo de Ògán Dedê Guimarães e Egbon Luciano de Obaluaiyê, atuação de Robson Akikànjú, desenvolvimento e aplicação do professor e Babalorìṣà Omo Ṣàngó Teles, e participação especial de Ìyálórìṣà Emanuela de Ṣàngó. Às 18h30, o Oficina será palco de uma apresentação especial do espetáculo-rito Atòtó: Silêncio, o Rei está na Terra, que fica em cartaz no teatro até 25 de novembro. A montagem convida o público a celebrar, por meio do teatro, da dança ,da música, de objetos cênicos e de recursos audiovisuais, a jornada e a majestade de Obaluaiyê, o orixá da cura e transformação. Com direção de Márcio Telles e elenco de 40 artistas pretos, a peça celebra a vida e destaca a resistência e a riqueza das narrativas Yorubás. Às 21h, no encerramento do festival, dois anos após sua aclamada temporada, o público terá a chance de imergir na impactante narrativa do espetáculo solo Madame, protagonizado por Márcio Telles e inspirado na vida icônica de Madame Satã (1900 – 1976), figura lendária da boemia carioca que desafiou estigmas e se tornou um símbolo de resistência e reinvenção. Com direção de Marcelo Drummond, o espetáculo leva ao palco a malandragem e a mandinga, características do famoso capoeirista, evocando o sagrado e o profano para celebrar narrativas de resistência e transformando o terreiro eletrônico do Oficina num cabaré que acolhe a luxúria e a cena boêmia, além de reverberar a voz de contestações sociais contra o racismo, a LGBTfobia, a intolerância religiosa e a identidade de gênero.:fim dataEstreia: Data: 20 de novembro de 2024 sinopse: Por meio de danças, manifestações artísticas e musicais, vivências, experiências imersivas e valorização do artesanato, da moda e da culinária afro diaspórica, o festival pretende estabelecer conexões com origens ancestrais e valores da herança cultural preta. O evento também permitirá ao público revisitar ou conferir, pela primeira vez, dois celebrados espetáculos da Cia. Odara: o monólogo Madame, protagonizado por Telles, e a intervenção artística Jardim das Iyabas. "Ajô vem de festa, de celebração. E convidamos a todes para que a gente possa celebrar nossa cultura e ancestralidade afro com o Festival Ajô Odara. A ideia é não só enaltecer e celebrar o dia da Consciência Negra e nossos ancestrais, mas também dialogar com o povo preto sobre esse grande trabalho de valorização que percorre os dias de hoje, preparando o terreno para as novas gerações e quem há de vir. Acima de tudo, o festival será um grande encontro para diálogos e conexões", defende Márcio Telles. A programação terá início, às 10h, com a vivência Orí: (Re)conectando com a Origem, uma jornada interativa que promoverá o autoconhecimento por meio da rica simbologia do Orí, que representa a cabeça e a essência individual na cultura afro-brasileira. Com atividades interativas aplicadas pelo professor e Baba Omo Ṣàngó Teles, com atuação de Robson Akinkanjú, música percussiva de Ògán Dede Guimarães e Egbon Luciano de Obaluaiyê, participação da Ìyálórìṣà Emanuela de Ṣàngó e direção geral de Márcio Telles, a vivência propõe uma profunda introspecção e a valorização da ancestralidade. Às 11h30, o público terá a chance de um reencontro com a intervenção artística Jardim das Iyabas, um dos destaques do repertório da Cia. Odara, com foco nas divindades femininas do culto yorubá. Destacando a força, a sabedoria e o poder das Iyabas, a intervenção é composta de música percussiva, dança e contação de histórias através de Itans (contos iyorubás) que visitam a história ancestral do povo preto por meio das divindades Oxum, Iyansan, Nãnã e Iyemanjá. Com uma narrativa lúdica sobre a importância feminina na criação do mundo, os griôs cantam e contam histórias para dar vida às divindades femininas que dançam alegremente a partir de cada itan. Após o encerramento da remontagem de Jardim das Yabas, Telles reitera que os artistas farão uma pausa para o almoço, destacando que o Festival Ajô Odara também terá um generoso espaço para difusão da culinária e da economia criativa afrodiaspórica. "Para além dos diálogos, das vivências e das intervenções artísticas, o festival também reunirá barracas de comidas típicas, artesanatos e moda afro. Será um evento muito rico, culturalmente falando, e as pessoas não podem ficar de fora", reforça o convite. A programação será retomada às 14h com a apresentação de Ẹsẹ̀ Ìtàn: Exu e a Encruzilhada da Vida, uma vivência imersiva que entrelaça narrativas, danças, cantos e contos para explorar a simbologia de Exu e as decisões na encruzilhada da vida, conectando participantes com uma poderosa energia transformadora. Com duração de 120 minutos, a vivência tem direção de Márcio Telles, cantos e ritmo de Ògán Dedê Guimarães e Egbon Luciano de Obaluaiyê, atuação de Robson Akikànjú, desenvolvimento e aplicação do professor e Babalorìṣà Omo Ṣàngó Teles, e participação especial de Ìyálórìṣà Emanuela de Ṣàngó. Às 18h30, o Oficina será palco de uma apresentação especial do espetáculo-rito Atòtó: Silêncio, o Rei está na Terra, que fica em cartaz no teatro até 25 de novembro. A montagem convida o público a celebrar, por meio do teatro, da dança ,da música, de objetos cênicos e de recursos audiovisuais, a jornada e a majestade de Obaluaiyê, o orixá da cura e transformação. Com direção de Márcio Telles e elenco de 40 artistas pretos, a peça celebra a vida e destaca a resistência e a riqueza das narrativas Yorubás. Às 21h, no encerramento do festival, dois anos após sua aclamada temporada, o público terá a chance de imergir na impactante narrativa do espetáculo solo Madame, protagonizado por Márcio Telles e inspirado na vida icônica de Madame Satã (1900 – 1976), figura lendária da boemia carioca que desafiou estigmas e se tornou um símbolo de resistência e reinvenção. Com direção de Marcelo Drummond, o espetáculo leva ao palco a malandragem e a mandinga, características do famoso capoeirista, evocando o sagrado e o profano para celebrar narrativas de resistência e transformando o terreiro eletrônico do Oficina num cabaré que acolhe a luxúria e a cena boêmia, além de reverberar a voz de contestações sociais contra o racismo, a LGBTfobia, a intolerância religiosa e a identidade de gênero. horario: das 10h às 23h --END;