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Uma leitora reclama que "há +/- 4 meses um morador de rua está vivendo neste endereço, onde durante o dia funciona a loja Polidão. De noite ele junta todas as tralhas dele e vai para a frente da loja por causa da cobertura e quando chega o outro dia, ele ajunta tudo e vai para a calçada do Cemitério de Campo Grande e fica dormindo o DIA TODO. Esse indivíduo está juntando muito lixo; o caminhão da prefeitura já passou no local, recolheu tudo que estava acumulado no local, até rato saiu do monte de lixo, mas o principal não levou, que é o morador de rua. Essa situação está incomodando bastante, pois nós que moramos na rua,pagamos nossos impostos, há muito tempo não vemos aquele lugar limpo. O pior é que outras pessoas estão seguindo o exemplo dele. Há também um casal de viciados que anda perambulando de noite por essa rua e durante o dia fica dormindo na calçada quase no final da Rua Monsenhor Alfredo com Rua Antonio Furlan. E estão no mesmo ritmo, espalhando lixo. Nós moradores desta rua já enviamos pedido a prefeitura para tomar providência mas até agora nada foi feito. O protocolo é 9865319. Nada temos contra as pessoas e o poder público tem que agir nestes casos".

Resposta:
Nos Direitos e Garantias Fundamentais estabelecimentos na Constituição da República Federativa do Brasil de 1998, diz: " ... garantindo-se aos brasileiros .. livre a locomoção no território nacional em tempo de paz, podendo qualquer pessoa, nos termos da lei, nele entrar, permanecer ou dele sair com seus bens". O que a prefeitura pode fazer, e faz, é convidar essas pessoas a usufruir dos serviços públicos, o que na maioria das vezes eles recusam já que tem de tomar banho e seguir outras regras para eles inaceitáveis (não beber ou usar drogas, por exemplo). A realidade é que os moradores de rua estão onde estão porque alguém (que não é o Poder Público) satisfaz as necessidades básicas dessas pessoas (alimentos, roupas, etc), pensando que estão ajudando-as quando só estão ajudando a preservar uma situação indigna.