Há sempre algo de Ausente que me Atormenta
Há sempre algo de Ausente que me Atormenta

Há sempre algo de Ausente que me Atormenta

Drama, 60 minutos, 14 anos.

Há sempre algo de Ausente que me Atormenta

Drama, 60 minutos, 14 anos.

Sinopse: A peça discorre sobre as angústias da escultora francesa Camille Claudel no ano de 1932 num manicômio, na França, onde a artista está internada. A ação se passa a partir da carta que ela recebe do amigo e incentivador Eugene Blot. A personagem começa a questionar sua vida, seu romance com Rodin e sua obra, percebendo quão entrelaçadas todas essas coisas estão. Mas, apesar da mágoa, existe ainda um lado ingênuo e romântico que faz com que ela, antagonicamente, nutra uma certa esperança de ter novamente uma vida normal perto da família. Pelo fato do texto apresentar esses dois lados da alma fragmentada da escultora e também por conta da esquizofrenia da qual sofria, a personagem é interpretada por duas atrizes, que representam Camille em duas fases de sua vida no manicômio. Esses dois "tempos" da personagem travam um diálogo/monólogo no espaço cênico dividido pelas atrizes num embate reflexivo em que a Camille madura interage como alter ego da outra. O título da peça se refere à uma frase que consta na carta escrita por ela ao escultor Auguste Rodin.

Av. Paulista, 509, Bela Vista

Elenco/Direção: Direção: Miriam Palma. Elenco: Miriam Palma e Paula Ernandes. Autor: Marcelo Novazzi. Músicas: Miguel Briamonte.

Este espetáculo não está em cartaz atualmente

Não há sessões com interpretação em LIBRAS

Não há sessões para espectadores com Transtorno do Espectro Autista

Comentários

Drama denso sobre Camille Claudel. A interpretação é perfeita e o texto sensível e genial.

Sonia Pires

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