Callas

Drama, 60 minutos, 12 anos

Callas

Drama, 60 minutos, 12 anos

Sinopse: Paris, 15 de setembro de 1977, um dia antes do falecimento, Maria Callas vai ao encontro do jornalista e amigo John Adams para ajudar na organização da abertura de uma exposição sobre sua vida e carreira. Entre figurinos, joias, quadros, discos e imagens, a cantora lembra da sua trajetória gloriosa no mundo lírico e aos poucos vai se desarmando, tira a máscara e mostra o abismo que sempre existiu entre a diva do palco e a mulher do dia a dia. Fala da carreira de sucesso, do fim do casamento, do conturbado relacionamento com Aristóteles Onassis, da morte do filho, entre outros assuntos que surgem no decorrer do encontro.
Claudia Ohana empresta suas autoridade e beleza para interpretar Maria Callas, já Cassio Reis dá vida ao jornalista, amigo e admirador John Adams.

Onde: Teatro Itália Bandeirantes

Avenida Ipiranga, 344 (Próximo à estação República do Metrô), República

Elenco/Direção: Autor: Fernando Duarte. Direção: Marília Pêra. Elenco: Claudia Ohana e Cássio Reis.

Este espetáculo não está em cartaz atualmente

Não há sessões com interpretação em LIBRAS

Não há sessões para espectadores com Transtorno do Espectro Autista

Comentários

Prende a atenção. Ótima performance. Os atores foram muito gentis em aparecer ao final no saguão e falar com a gente.

rosimar a c tomazella

Cláudia Ohana: excelente atriz!

marly manetti

Importante resgate histórico de uma personagem polemíca. Exposição intensa de sentimentos do ocaso de uma diva

jeferson falchioni

A peça começa morna, mas há uma evolução dos atores levando a plateia a se envolver na história.

Marcos Borba

Gostei da peça, bem como da atuação dos atores Cássio e Cláudia. Considero que a duração da peça é boa e que permitiu o bom desenvolvimento da história.

Irene Barbosa de Moura

Espetáculo comovente, dosado com humor

Rodolfo Jose Alves

Nos causou tédio, até cochilamos em alguns momentos. Não acrescentou nada. Gostaríamos de, pelo menos ouvir Callas cantando, para espantar o sono. Nos pareceu uma peça de teatro amador.

FERNANDO MARTINS DO AMARAL